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Opinião
25/12/2022 - 06h46
A felicidade humana
Benedicto Ismael Camargo Dutra
 

Há muito burburinho. Cada comunicador quer destacar o seu achado, muitas vezes lançando inquietações desnecessárias, pois todos sabemos que algo diferente está se movendo na Criação, exercendo influências na vida de todos. A questão de datar acontecimentos é complicada e inadequada porque não estamos aptos a desvendar o tempo em que ocorrerão os eventos cósmicos que transformarão o planeta e a humanidade.

A saúde mental é um problema que se agiganta pelo mundo. Sentimentos e pensamentos se aprisionam aos problemas materiais do dia a dia, da vida que se tornou a luta da renhida sobrevivência, provocando ansiedade e angústia. São pensamentos e sentimentos que não se elevam buscando alegria e serenidade. Os remédios caros atenuam, mas não curam; criam dependência. Dois anos de pandemia, isolamento e temores, seguidos de desemprego e inflação não influenciaram muito o livre querer dos seres humanos na busca da espiritualidade como prioridade da vida. Talvez isso aconteça quando houver o grito desesperado por socorro.

O ser humano é espírito peregrinando em busca de evolução. Ao se despir do corpo terreno, o espírito segue, de acordo com as leis da Criação, o caminho que traçou para si em vida. As trevas querem manter o espírito na indolência para que não se fortaleça e se perca, sem encontrar o caminho para o Alto. Se o espírito tiver um querer forte, não se deixando prender nas armadilhas preparadas pelas trevas, permanecendo firme no bom querer, encontrará o caminho para a liberdade espiritual.

Na escolha entre o bem e o mal cada ser humano exerce o seu livre-arbítrio. Mas o exército da Luz atua no plano espiritual, restringindo a ação dos servos das trevas que se opõem à evolução. Deveria ter recebido amplo apoio dos seres humanos encarnados na Terra, onde as trevas agem desembaraçadamente com o apoio dos espíritos indolentes, cujos pendores os atam ao plano material, e em vez de se elevarem ao plano espiritual, ficam retornando para novas encarnações no planeta, cuja população está próxima a oito bilhões de almas encarnadas. Nessa contingência, transformar cadáveres humanos em adubo seria um projeto natural, ou estaria ferindo as leis naturais da Criação?

O que os jovens pensam da vida? O que eles querem? O que os afasta da espiritualidade e da busca do saber da Criação? Por que fogem dessa busca? Não adianta ficar só criando distrações. O essencial é preparar os jovens para que, com o saber real, conscientemente se esforcem para construir um futuro melhor para si e para a humanidade. O Brasil e o planeta precisam de uma geração forte que pense com simplicidade, clareza e naturalidade.

Sintonia e propósitos de vida são fundamentais. Na vida conjugal, o casal precisa de união. Se estão juntos, mas cada um entretido com seu smartphone, caminhando em direções diferentes, ou seja, estão sentados no mesmo sofá, mas separados em pensamentos, se isso se repete com frequência abre-se um vazio, pois estão alheios um ao outro, seguindo em direção oposta através da lei da atração da igual espécie.

Um fato que está afetando o vivenciar das pessoas é o desenrolar da guerra econômica e monetária. Enquanto os juros americanos fortalecem o dólar gerando desvalorização das outras moedas, o Brasil, com seus 13,75% de taxa Selic, segue navegando sem grandes atropelos. O câmbio, isto é, o preço do dólar, tem sido o grande tropeço na economia do país. Há muita coisa a reparar, pois a enganação e a demagogia utópica de falsos estadistas causaram muitos danos à nação. Reage Brasil, saia da falsa visão utópica ideológica, caia na real, pois ainda restaram fatores positivos que não podem ser destruídos.

A grande questão do momento para a nação brasileira é impedir que os predadores açambarquem as benesses do poder, sem se preocuparem com a nação e seu povo, como tem sido feito há décadas. Para manipular as massas, tudo está sendo usado de forma distorcida e desleal. Há séculos a natureza tem sido vítima das cobiças dos homens. O sol e as leis da Criação são os principais agentes da mudança do clima. Cada indivíduo acredita no que quer. No íntimo, muitas pessoas priorizam as afinidades que têm com políticos que não visam o bem geral. É fundamental para a felicidade humana o amor à natureza como gratidão por tudo que ela nos tem ofertado.


Nota do Editor: Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

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