A eleição do PT transcorreu dentro da mais perfeita ordem. Em Ubatuba venceu a chapa encabeçada por Maurício Moromizato. Nos dias que antecederam à eleição, um grupo de militantes petistas, contrários à candidatura vencedora, divulgou um manifesto - assinado e contendo nomes - no qual foram feitas menções desairosas à Igreja Ágape. Ao receber o texto alertei aos mais próximos da gravidade deste. Fazer acusações implica em provas. Em comunidades pequenas há o perigo de boatos se tornarem "verdade" ainda que não sejam verdadeiros. No final da semana tive a oportunidade de ler no jornal "A Cidade" a resposta. Existe a possibilidade de que haja reclamos na Justiça. Conhecedor das partes, se me fosse dado opinar eu proporia uma boa conversa. Houve exagero, as acusações foram graves, mas como não adianta tentar o retorno de águas que já se foram, talvez fosse melhor um acordo. Que tal pensar em retratação. Seria mais produtivo e coerente do que uma demanda judicial. Os envolvidos são pessoas de bem, no calor da disputa esqueceram a prudência. Coisa dos homens.