Destes labirintos reluzentes, Das suas estradas tortas, desencantadas... Vejo os seus olhos perdidos E os seus abraços desencontrados; Desta distância ardida - uma saudade fria: São os seus olhos que vejo.
Nota do Editor: Ana Crivelari é formada em Gestão Financeira, porém, desde menina desenvolveu grande paixão pela leitura e escrita. Hoje mantém aceso o seu espírito poético divulgando os seus trabalhos em sua página. Participou da coletânea de dois livros: Gandavos – Contando outras histórias e Considerações sobre a arte de escrever e outras crônicas.