Quer faça sol ou chuva; Calor ou frio, Vento, ventania... As roupas ficam ali. Esticadas por um fio. Pregadas, como se castigo fosse... Renovam-se; Mantêm-se; Desafiam; Instigam o sol e são vencidas pelo vento! Colorem o nosso quintal! Coloco a minha vida de molho, Às vezes boto as roupas pra quarar; Lanço-as ao vento... Hoje, lavo roupas! Amanhã, quem sabe?
Nota do Editor: Ana Crivelari é formada em Gestão Financeira, porém, desde menina desenvolveu grande paixão pela leitura e escrita. Hoje mantém aceso o seu espírito poético divulgando os seus trabalhos em sua página. Participou da coletânea de dois livros: Gandavos – Contando outras histórias e Considerações sobre a arte de escrever e outras crônicas.
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