O amor nasce, Sempre que encontra um lugar Às vezes ele é abortado, Às vezes não! Se houver permissão, Ele nasce, ganha força, espaço e cresce; Se houver desejo, ele permanece; É o ponto de partida, É o combustível acelerador e nunca o freio! O amor que nasce, que sinto e escrevo: É o afago no ninho; É o encontro, o entrelaço do abraço; Uma mordida, um beijo, O amor também é: Amizade, cumplicidade; É sexo, é desejo... É o poema que o pariu!
Nota do Editor: Ana Crivelari é formada em Gestão Financeira, porém, desde menina desenvolveu grande paixão pela leitura e escrita. Hoje mantém aceso o seu espírito poético divulgando os seus trabalhos em sua página. Participou da coletânea de dois livros: Gandavos – Contando outras histórias e Considerações sobre a arte de escrever e outras crônicas.
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