Contemplo a natureza hoje além do habitual, me encanto como é de costume, penso que não aprendemos a construir sem destruir e isto nos remete à penumbra em doses homeopáticas, mas não com menos sofrimento... Reflito: lixo nos rios – enchentes, desperdício - fome; desmatamento - incêndios; aquecimento global em esquecimento geral. Vejo pessoas fragilizadas ignorando o perigo, correndo riscos e pagando o preço! Contudo, ainda existem cenários que nos trazem paz e uma remota esperança de que a preservação do meio ambiente é provável além de louvável e é neste contexto que a Natureza grita por socorro, mas nem todos nós estamos em sintonia com este apelo, embora me pareça ensurdecedor de tão agora ou NUNCA, como se nos falasse: Ainda dá tempo, cuida de mim! Pra onde estamos indo com esta falta de conscientização em prol da preservação do meio ambiente? O que será dos nossos filhos e dos filhos dos nossos filhos? É o progresso que bateu a nossa porta ou é a sã consciência que nos falta? O homem brinca de "ser DEUS", porém, mata o que deveria ser preservado e manipula a própria destruição. É a interferência do homem junto a NATUREZA acelerando o aquecimento global e ela nos pedindo socorro. Façamos um trato... Roguemos a Deus por sabedoria para que possamos provocar algumas mudanças em nosso cotidiano, caso contrário, talvez não tenhamos tempo e nem as maravilhas de hoje que de graça Deus nos dá! Pensemos nisto.
Nota do Editor: Ana Crivelari é formada em Gestão Financeira, porém, desde menina desenvolveu grande paixão pela leitura e escrita. Hoje mantém aceso o seu espírito poético divulgando os seus trabalhos em sua página. Participou da coletânea de dois livros: Gandavos – Contando outras histórias e Considerações sobre a arte de escrever e outras crônicas.
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