Luiz Moura | |
Os computadores pessoais, há muito tempo, fazem parte de minha rotina diária. Desktop, laptop, netbook, single board computer... invariavelmente uma “tela” ligada a qualquer dessas ferramentas se encontra ativa por aqui. Alterno a utilização das “maquininhas” ao meu dispor e, para não ser pego de surpresa pela necessidade do uso de um software específico, tenho os básicos instalados em todas as ditas-cujas. Aprendi que manter sempre a mão um pendrive com a pasta contendo os arquivos “in progress”, mesmo eles estando também “na nuvem”, é mais prudente. No meu caso, “míseros” 1 (um) gigabyte de espaço são suficientes. O “Prateado”, com manuseio constante, teve a tinta de cor prata, que o revestia, desgastada. Em tal caso, o álcool isopropílico tornou-o “Branco” por longo tempo... até que o plástico enodoou. Ficou feio! “Prateado”, “Branco”... “Enodoado” não é nome apropriado para um pen drive que desempenha bem, e por tanto tempo, o seu papel. O “dar tratos à bola” me fez ir em busca de quem, com a arte, “remoçasse” o dispositivo. Admiro o talento artístico do Julinho Mendes e o “convenci” (confesso que sem qualquer esforço) a dar um trato na peça. O resultado não poderia ser outro: o pen drive virou obra de arte. Ah, o nome agora é “Arteado”!
Nota do Editor: Luiz Roberto de Moura é engenheiro civil e consultor de informática. Iniciou no jornalismo em 1970 como colaborador da Folha da Baixada. Na administração pública, em Ubatuba, dirigiu várias secretarias municipais. É o responsável pelo UbaWeb - O Portal de Ubatuba.
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