“Até certo tempo atrás - leia-se bem atrás - eles apareciam pedindo o `voto da confiança´ e que iam realmente fazer valer aos cargos que seriam eleitos em nome dos seus eleitores. Alguma coisa mudou no tocante a esse pedido de crédito por mais um novo mandato? Se algum deles esqueceu mesmo das suas propostas de campanha anterior, sic, agora vai dar conta de tudo. Tudo mesmo!”

De modo que estudos e conceitos sobre o tema “Democracia no Brasil” segue adiantes, covariantes como de qualidade, desempenho, confiança, credibilidade, seguem adiante. Afinal, pelo que acompanhamos a corrupção continua em alta, as “rachadinhas” devem continuar de gabinete em gabinete - mas não de todos, observemos - dos mais bem cotados naquela Casa. Se os votos secretos prosseguem, ora essa, se eles são secretos devem ser pontuados, encontrados na calada das noites naquele Palácio Governamental. Entre os mesmos, claro!

Por acaso precisamos grifar sobre os interesses individuais de qual partidário? Precisamos debater? Cultural política? Como será a corrida de 2020 em meio a pandemia que vivemos e quais as garantias de promessas teremos dentre os futuros prefeitos e vereadores. Renovação? Esqueçam. Aqueles que vão cometer erros de português, ah, sim! Não podemos nem vamos descartar já que a maioria visa em primeiro lugar suas garantias financeiras como até mesmo de contra cheques assinados em branco, na ponta dos dedos. Mas vamos lá!

O Primeiro turno acontece em 15 de novembro e o segundo, em 29 de novembro. Só não duvidemos que tudo por aqui que novas datas eleitorais podem ser alteradas através de promulgação de uma nova Emenda Constitucional (EC) e que as lideranças - seja por parte daquele melhor cotado para exercer o cargo - continuam preocupadas com o povo (digo, eleitor) por causa da crise pandêmica que continua se espalhando, acreditem. Mas que logo em seguida vão prestar contas e em seguida diplomados vamos é que vamos pagar - e como - para ver.