“Mas só para grifar entre o certo, o errado, com o menos duvidoso, o que mais podemos esperar de concreto por aqui, hein? Ou apenas um pouco mais do abstrato dentre outros tantos acordos e joguetes políticos assistidos anteriormente é algo que não duvidamos. Apostamos que melhore tudo ou quase tudo por aqui, isto sim!”

Agora, por um breve lembrete, se todo sistema é falho, ora, ora essa! Tanto que alguns deles ultrapassam muito além da linha dos limites e como se o povo não percebesse nada. Aliás, o povo não só percebe, mas, acompanha muitas vezes sem poder fazer nada. Chega até a ir para as ruas, fazer passeatas hoje ´domingueiras´ (o que ajuda) e volta para casa à espera de respostas imediatas e/ou prolongadas, acabando muitas por esquecidas, engavetadas.

Como sempre, o povo unido em meio a um rol de políticos bem mais unidos ainda. Feito aqueles sabidamente denunciados e apontados que continuam por aí. Digo, por lá e aonde mesmo? Ah, sim, pensei que tivesse me esquecido de onde e em que lugar. Onde muitos se ´arruma´ através de “rachadinhas”, “quebradinhas” salariais.

Nesse recente momento de impasse das eleições municipais do primeiro turno, bem como para aqueles que vão sentar em suas cadeiras, honras suas promessas de campanha, trabalhar por suas cidades, parabéns! Principalmente no tocante daquilo que já deveria estar pronto, porém, que ficou pelo meio do caminho. Lógico, no período de quatro ano tudo passa muito, mas muito rápido mesmo. Isso sem contar - como assistimos pelo horário político gratuito de quantos deles não estiveram no poder, prometendo fazer agora. E sem invadir nada, nada mesmo do que é alheio.

Alhures. Partido bem repartidos, por partidos? Partidários apartidários, como daqueles que quiseram pegar carona nas costas bolsonaristas - dentre outros - para chegarem aos seus cargos de prefeitos, ´vereanças´ manjadas (para se ajeitarem politicamente corretos?), não devemos perder de vistas, quando esperamos por cobranças e mudanças. Pesquisas, como sempre (idem) entrevistam 1000 e respondem por 100 cem mil, incluindo a margem de erro do “para mais, para menos”, oscilante?

Ademais, do que significou o atraso na apuração dos votos em São Paulo, contratação pelo TSE - sem licitação - de um “supercomputador” (na cifra dos R$ 26,2 milhões) que não estava preparado adequadamente para funcionar em suas turbinas e mega bites, invasão de rackers etc. e etc., ainda bem que não foi pedido recontagem de votos à lá Trump&Bidem nos EUA! O que não convém aqui - e novamente - questionarmos ao ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, qual impedimentos mais se tudo, como dizem, correu tudo bem. Mas também apontando o índice de abstenções e justificativas em mais de 20% (e 30%) em algumas capitais. Coisa que partidos não deixaram de ´encolher´, caso do PT, e com quem vai pegar “carona” nas costas do outro para continuarem no poder!

E que venha, num futuro próximo o nosso voto digital através de um “Pisque” apenas e nada mais!