Tevê à manivela
“Política via Brasil, harmonia, bem como a quantos graus anda nos seus mais diversos setores de partidos sempre repartidos até mesmo entre eles, ora essa, vamos mais é acompanhar as novas discurseiras que mudam assim, num estalo de dedos.” Por certo, nesse momento pandemia e confinamento porque passamos especialistas do setor - como da saúde - diagnosticam que o Brasil vai pagar caro pelo preço da desigualdade. Como se nunca antes, observamos aqui, claro! O que não custa destacar, que muitos líderes mundiais também aproveitam o grave momento para obter mais poder, argumentos, conversações e negociações. Isso com suspensões de imigrações, fechamento de fronteiras, quando muitos contágios de ontem - bem atrás - surtiram maior efeito, sem nada terem feito. Já nem mais se ouve falar em aquecimento global, da menina ativista que disse terem roubado seus sonhos com aquilo que mais esperamos e de como será o amanhã. Providências, pois sim, principalmente no Brasil todos nós esperamos. Isso dentro do governo que passa por mudanças relâmpagos constantemente. Ou seja, mais um golpe à vista? Por que tanto lutamos agora enquanto as então citadas diferenças de classe não cansam de bater boca e os badalos. Mais uma orquestra de panelaços se aproxima? E o que mais perguntar de que lado vai o zero hoje, hein. Esquerda, direita, volver, outra vez? Sejam Bolsonaristas e esquerdistas, não ouvimos sequer a voz de Vossas Excelências em nenhuma das Casas falando na mesmo língua. A não ser aquelas dobradas de Babel! Enfim, os anti-Bolsonaro continuam invictos com o que mais planejam sobre os planos de quem? Mais algum argumento de conspiração, respeito às autoridades que circulam pelo Planalto? Como sempre repetimos e não vamos cansar de repetir por essas entrelinhas, perguntar pedem sempre respostas ou que - ainda, é bom frisar dúzias de vezes - que em boca fechada o mosquito pode entrar sempre por outros canais de comunicações. Isso muito além daquelas famosas explicativas conjuntas de politiqueiros que gesticulam inconclusivos aos cargos que ocupam. No mais, melhor voltar logo ao trabalho - normal do possível - bem antes que a máquina emperre novamente. A nação inteira precisa voltar e estar nos eixos, respirando tranquila na medida daquele outro impossível. Vamos lá, Brasil!
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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