“Mas também subintitulado de uma política às avessas? De partidários sempre bem definidos, indefinidos? Agora a pasta e Equipe da Saúde continuam firmes no propósito contra o Covid-19? Resta a muita, muita gente querer saber aonde querem chegar com tantas afirmativas e jogo de conversa.”

Já sobre os supostos sobrepostos de governo, isso são outros pontos a averiguar. Muito deles até muito bem reparados quando a intenção maior, sic, ainda é pelo poder. E quem mais aponta pela intenção de rompimento pela normalidade democrática no Brasil. Afinal, no tocante aos partidos e integrantes que pulam de opinião num estalar de dedos/ouvidos, principalmente entre os caciques de tão “Honrada Casa”, idem, seguimos adiante.

Claro, o mundo da China - que mudou todo o mundo - pune além daqueles que chamaram o vírus como de “histeria” enquanto mais de 13 mil mortes são apontadas por todos os países. Inclusive por aqui. O que nem mesmo o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, deixou de ser infetado. E o período de confinamento prossegue pelo nosso país, quando todos nós queremos voltar aos trabalhos e sair às ruas. Enfim, a pandemia falada 24 horas d/n parece não dar trégua.

Pois sim, não custa lembrar o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, endossou críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro às medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas por governadores para combater o coronavírus, afirmando que quarentenas foram decididas de forma precipitada. Alguém mais pede para ser demitido? Decerto, a “Caneta Presidencial” ainda funciona. Ou que será preciso mesmo adiantar por esses lados a “Ordem das Gavetas”, hein? Candidatos em exercício para tal é algo que mais temos.

- Voltando ao assunto em questão, os comércios reabrem ou não reabrem? Certamente por decreto e de modo que muitos trabalhadores optam pela volta à durabilidade viral? A vida precisa continuar, oras essa!

- Se pandemia sempre existiu entre outros setores, alguns apontam até mesmo que a corrupção e interesse de muitos políticos, bom, melhor não querermos intensificar muito por hoje porque algumas causas tidas por esquecidas não precisam ser, necessariamente, dadas por perdidas!