“Garantem os ministros da área que até a economia vai mudar e que o país realmente vai voltar a crescer, que vamos sair da crise e quem sabe até a desigualdade social possa mudar de figura!”

Agora se podemos repetir que estamos sendo representados (no poder) pelos politicamente corretos - que não abrem mãos dos seus benefícios como aumentos relâmpagos e de salários, além dos benefícios que fazem uso/desfrutam constantemente? Ora, ora, ora, senhores representantes partidários bem como apartidários...

Mas como, continuamos ainda no país das apurações, desvios de verbas públicas, principalmente na área da saúde, como de pacientes deitados no chão, macas improvisadas etc., enquanto a corrupção segue ininterrupta. E salvemos a “Lava Jato” que anda cuidando de tudo isso, tal muitos “grandalhões” que pensavam ficar impunes e de outros que (idem) seguem na fila de espera. Justiça prolongada, morosa, escassa, nada de cassação imediata, feito aqueles que caducaram, que perderam a validade perante a lei? Sim, senhores. Se não tomaram conta, o povo agora grita por um novo brado retumbante. À espera de um país que vai para frente!

Chegam a falar em “harmonia econômica”, repetimos a título do que ouvimos na voz do ministro da Economia Paulo Guedes. Coisa que ele também afirma poder transformar a crise em reformas atrasadas. “Aprovar medidas é a melhor resposta que o Brasil pode dar à desaceleração mundial”. No mais, priorizar este tema também seria do Congresso tomar conhecimento de modo que os discursos e flechadas de púlpito saíssem de cena pelo menos um dia. Isso quando aparecem para trabalhar e votar pela falta de quorum.

Vale ressalta sobre a importância do presidente Jair Bolsonaro em Miami ou que os presidentes da Câmara e do Senado, ou seja, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre se posicionam sempre do contra? Parlamentares nesse sentido - investigados - contamos na ponta dos dedos em plena “desarmonia”, lutando por suas reeleições. E por que não tocar naqueles que colecionam dúzias de processos, mas que não saem nunca de tão “Honrada Casa” por mandatos até atropelados invictos. Ou que a dúvida sobre honestidade sempre prevalece. “Nego todas as acusações”!

No mais - e como sempre - dos 513 deputados bem menos da metade comparece para bater o ponto, prometendo honrar seus mandatos pelo que ganham sem precisarem colocar a mão nos bolsos para quase nada. Claro, já que tudo para eles tem um “leve reembolso” na conta do povo com o que gastam. “Quem é que paga tudo isso mesmo, hein, Vossas Excelências?”

Nesse tocante, só para lembrar, o Mensalão do PSDB já está para prescrever e ninguém foi preso até o momento e quanto mais condenados/investigados herdarão o mesmos benefício segundo a morosidade da nossa lei!

Breve momento de voz, aqui, através destas ligeiras traçadas linhas - quem sabe só para ajudar a pensar e cutucar -, vamos lá Brasil!