“Algo que por mais certo ainda a verdade sempre aparece. Agora se caducam parece mesmo que nada mais de novo queira acontecer.”

Falamos agora do país das frequentes averiguações, das sequentes e consequentes apurações, quando o que mais muda são das mais diversas? Fato é que governar sempre foi precisos frente uma política do tipo que só muda o ano, o calendário eletivo e lá está tudo de volta. Citar alguns observadores tudo funcionar até como de balelas contemporâneas com o que mais prometem ser tudo diferente. Afinal, são eles, sempre eles a mandarem e desmandarem em tudo mesmo!

Noutro sentido, seguem as margens de erros dentre pesquisas de novo governo na casa dos dois mil pesquisados em dezenas de cidades e municípios para os resultados. “Bom, ótimo, regular, quando aqueles não souberam e não quiseram responder”. Ah, sim, e como avaliam sempre os ibopes concorrentes na casa dos contrários ao que aqui ora está. Não fossem os esquerdistas, por exemplo, como estaria o presidente Jair Bolsonaro hoje junto ao Centrão e aqueles fervorosos parlamentares que grudaram nas Casas dos Três Poderes.

Mas, enfim, sai ou não sai a tão orquestrada Reforma Previdenciária que vai salvar todo o gráfico “economês” do país? Mais alguma emenda, uma correção, vão abrir mais um outro parágrafo? Passa pelo Congresso antes da recessão de Vossas Excelências? Nossa, são quase dois meses de férias para tomarem fôlego e votarem leis tão importantes e isso já incluso as jornadas de trabalhos diários incontestáveis acompanhados pelos eleitores. Elegemos nossos bons “representantes” para o trabalho. Quem sabe coisa do velho dizer, “pelo povo, para o povo e com o povo” - que seja, de estopins e pavios sempre curtos.

A propósito, mais algum dedo duro “interceptando” a vida dos outros, pago aquele sabe-se lá por quem. O ministro Sergio Moro, então licenciado está quites ao que veio desde a Lava Jato? Não fosse esse (então) juiz federal e equipe certamente toda uma farra de baderneiros corruptos teria sido continuada. Isso quando mais condenações até por conta de manjados senadores prosseguem em evidência. “Um dia mesmo a verdade aparece, porém, só ficamos atentos para ver o que mais acontece”, ora dissemos. E anote-se canalhices àqueles julgadores que não saem de cena - mesmo por reza brava -, fazendo presença frente câmeras, holofotes e principalmente redes sociais. Citar os seus nomes para que, hein?, se eles são destaques constantes.

De repente, mais um pedido de habeas corpus à vista - de todos? Pois, assim como o mundo gira, a vida política “Lulísticamente” falando, prossegue. Do cordão que arde (na boca, no julgamento de quantos outros) a verdade prevalece. A maioria deles dizem até estar trabalhando em benefício de quem mesmo?

Lembremos que 47% são a favor e 44% são contra a Reforma da Previdência, e quando, daqui voltamos a perguntar, “mas qual ´providência´ política também deveria ser tomada, hein?” No mais, a fila continua andando, andando... enquanto recentes divisões e previsões bancam/desbancam para todos os lados, sejamos claros!