“Se há controvérsias, controvérsias sempre há. Isso ninguém pode negar.”

Seguindo a boa Ordem dos fatores alguém mais para opinar ou fazer crer quanto ao que diziam sobre o pingo da razão? Agora se no campo da política junto aos politicamente corretos vamos ter sempre muito que engolir, preencher lacunas, aplaudir e abominar, ah, se vamos! Afinal, transparência também é tudo. O que passa de partido para partido nem mais perdemos de vista. Quanto menos a prazo, hein? Honestidade dão outros 99,9% quanto àqueles que não merecem confiança do eleitorado.

Mas só para tocar na ferida que tinha tudo para dar certo, o “milagre do crescimento” (cinquenta anos em cinco?) em 21 século atual, cientistas políticos, plantonistas televisivos, etecétera e tal, terão muito o que opinar. “O país precisa voltar a crescer, acabar com o desemprego, somos mais de treze milhões de desempregados, as contas chegam, o governo Bolsonaro ainda está começando, a Reforma da Previdência, bom, sem ela estamos todos quebrados”. Porém nunca ninguém fala quanto ao “arrocho” de benefícios políticos e para ajudar o “Banquete Supremo”. Página virada, como disse o Major Villas Bôas? Alguma excelência em plenário a mais que passou do ponto?

Por outro ângulo, dizem estar zerando as verbas, contendo os gastos, equilibrando e desequilibrando ministérios, medidas no tambor da educação também estão sendo tomadas (segundo o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub), e por aí ganhamos novos rumos. Isso em meio ao que o presidente Bolsonaro, idem, disse sobre a (nossa) “descentralização” de investimentos. O que na voz do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que todos os bancos públicos terão que devolver recursos ($) à União.

Haja visto, o Brasil precisa da retomada do crescimento e é bom que todos frisem isso ao pé da letra - bem como das cifras e daqueles que continuam mordendo o bolso no brasileiro - sem desconto algum para os já citados milhões de desempregados. E juntem-se a isso filas e mais filas entregues à sorte de uma carteira assinada, portas e mais portas sendo fechadas etc. à mercê das filas - e mais filas - nos hospitais, pacientes (impacientes) em macas improvisadas, muitos no chão, e queremos ver o que mais. Incrível quando se dizia o que mesmo? Tudo para dar certo? Nossa moeda, o Real, caiu mesmo no imaginário. Mais dinheiro vai ser devolvido aos cofres públicos? Aliás, dinheiro ainda continua sendo vendaval? Entra BNDS ou não entra BNDS? Quanto a mal fadada corrupção, de repente, essa continua gozando de certa saúde. E da-lhe Lava Jato de um lado e dá-lhe “Lei” de outra. Já quando quem manda prender e outros mandam soltar automaticamente, bem sabemos para onde os ventos devem estar soprando hoje!

- Mas e então, querida, algum Buffet de Luxo para hoje...

- Não, querido, disseram que foi suspenso. Já pensou daquela turma torrar assim R$ 1,1 milhão com pratos finos, vinho, uísque, vinhos premiados, com tanta gente passando fome? Totalmente fora de medida enquanto nosso prato de arroz com feijão está além dos olhos da cara!