Tevê à manivela
Já que por aqui temos de tudo, blocos é o que mais temos para os diversos tipos de folia, aqueles que dizem respeito aos nossos politicamente corretos também merecem samba-enredo, alegorias, serpentinas e alguns adereços a mais! Atípicos para todos os gostos, nada de comprometimentos muitos chegados, passar a mãe nem pensar, ou porque juntar notas fiscais, comprovantes, “dinheirinho grande extra”, Caixa-2 amplificado, um agrado de campanha eleitoral, se está tudo declarado/aprovado no TSE até por antecipação? Ziriguidum... Personagens atípicos, sim senhores! E dizem ainda que vão colocar ordem nas coisas, como ainda, “justificar o injustificável” para tantas alegorias na cara do povo, assim como o céu deve ser do avião feito e a Praça Castro Alves que até seria povo, comprovadas tamanhas invasões. Se a Reforma da Previdência não for aprovada qual a saída para um novo tipo de “Providência Política”?, não custar lembrar. Agora a aposentadoria vai ser igual para todos são outros 400 reais na minha conta. Menos as mordomias ou daqueles que de verdade vão ter que cobrir mais uma vez a conta, o rombo Orçamentário. Transparência, hã? Carnaval para muitos duram o ano inteiro e com direito a porta bandeira e tudo! Seja dito, idem, a “velha política” parece não sair de cena nunca. Tanto que promessas de cargos e espaços na estrutura da Casa, como no caso do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criou-se até um “overbooking” dentre as excelências para ocuparem as mesmas tarefas. Siglas, ora pois! Ou porque não mais uma reunião Bolsonarista entre outras para as reprises das reprises da coisa? A máquina não pode parar e haja propostas e mais propostas a perdermos de vista. Repetimos, “atípicos” de verdade e para tudo o quanto é lado nos país das investigações/apurações. Tanto que neste delicado momentos e impasses, a “dança das cadeiras” ministeriais já começaram, vem aí uma tal de “desburocratização da economia”. E por favor expliquem ao Conselheiro Abuelito o que significa isso uma vez pretendida a mesma linguagem para todos. Blocos, enfim, para tudo o quanto e lado! Seja de direita, esquerda, volver... No mais, “ziguiriguidum, ziguiriguidum e ziguiriguidum” para vocês todos! Porque no meu caso talvez, vou jogar mesmo é mais uma partida do velho “jogo da paciência” em família. Com muita paciência, é claro! E com todo aquele manjado “calor, ô, ô, ô e ô, ô, ô”...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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