“Mesmo que às claras e às escuras tudo não deve ser tão transparente por aqui? Efeito Brasil?”

Uma vez que a ordem seja colocar ordem nas coisas, governo novo, lideranças novas, o Brasil no “olho do mundo”, uma badalada palestra em Davos, na Suíça, o presidente Jair Bolsonaro buscando brechas e acordos para o nosso reduto, a fala do ministro da Justiça Sérgio Moro, que “governos não lideram ações contra a corrupção”, a Coaf em evidência e por aí começamos!

Haja vista uma compra/venda de caros usados pelo ex-assessor Fabrício Queiroz, R$ 1,2 milhão e outra movimentação também atípica na conta de Flávio Bolsonado na casa dos R$ 7 milhões e por aí vai perto do que seja mais de lícito, ilícito, imoral com o que engorda. Pois sim, chamam até de depósitos fracionados em questão de minutos, segundo e quem disse que dinheiro não aparece num estalar de dedos ou que não deviam de assombrar seus autores em épocas de reajustes, hein? Negar faz parte e segue as regras do jogo. “Tem que seguir, ora essa!”

Conselhos e conselheiros/desaconselhados é o que mais temos nesse momento (idem) de impasses. Uma nova Caixa de Pandora começa a ser aberta? Ou que reforcemos na pergunta do por que não se investigou antes em governos anteriores e para onde foi parar tanto dinheiro, desvios, BNDS, Petrobras sem que ninguém mais - sem pular as enriquecidas e endinheiradas empreiteiras que bancaram muito - tivesse visto e/ou feito vistas grossas. Efeito-modelo Brasil, de ontem, em dias de hoje? Principalmente o que de tão urgente tem maior importância senão a Reforma Previdenciária.

Abre aspas. Quem sabe dia destes alguém alimente a ideia de uma ´Reforma Política´ no sentido de cortes de benefícios, redução de salários, auxílios moradias, viagens, ou que seus rendimentos não cubram nada disso feito uma trabalhador normal. Fecha aspas. Uma vez dito por um deles que os políticos por aqui vivem num reino, temos até safra renovada de parlamentares e senadores nas Casas que começam a pedir melhorias! Pode? As contas, como sempre, chegam!

Se também contamos com o capítulo inédito do “enxugamento da máquina” junto àqueles que devem na Receita Federal, tal uma conhecida emissora de televisão, e, haja recursos e formas de sustentação para saldar isso tudo além de penhoras de bens, com quem mais deve ir é pro olho da rua. Quebras de sigilo bancário, ah, sim! Certamente que sim e respondam quem mais de inocente for. Aliás, como nunca antes na história deste país, algum deles - sabemos quais - tenha dito o contrário de não ser inocente em tudo. Ou quase tudo para não dar muito no bico.