Sem a Reforma da Previdência o país não anda? Ou que haverá, ainda, alguma sobra para o bom senso do momento? Haja visto é preciso adequar nossos custos de vida, enquanto que para alguns possa ser de forma até atípica e remoa a quem mais quiser remoer. Se as contas não fecham não deixam de chegar.

Aliás, com o novo salário mínimo fixado em R$ 958 ganhamos R$ 17 em vigor, o que dá para garantir quem sabe quase uma cartela a mais nas comprar de mercado e olha lá para não se perder nas contas na hora de passar no caixa, passando aquele vexame. Isso porque só estamos no primeiro mês de 2019 dentre decretos que certamente veem pela frente, por trás e pelos lados.

Mais panos para as mangas do presidente Jair Bolsonaro, o direito de se aposentar, o balanço da idade máxima para homens (62 anos) e para mulheres (57 anos), coisa e tal. “Bem-vindo ao Meu INSS” com direito a simulação e tudo. Portanto, interagir nesse sentido é mais que preciso enquanto o susto maior fica em torno dos salários milionários dos políticos, regalias, bonificações, auxílios diversos liberados na cara da sociedade, enquanto pleiteiam mais.

No mínimo no mínimo tudo não é o máximo? Temos benefícios de sobra ou que mais temos são sempre os saldos devedores? Chegam mesmo a falar em desvinculação dos benefícios da Previdência Social e vamos lá explicar isso a quem está sempre por fora do assunto, em especial aqueles mais humildes e necessitados à essa altura do campeonato? Os nossos ministeriáveis, quer sejam amigos pessoais do presidente ou não estão aí para o que der e vier.

Via de regra, 1-2-3, não custa dizer em forma de pergunta transformada em resposta que à boa “Ordem dos Fatores” versus à manjada “Ordem dos Impostores”, quem é que sai ganhando nesta mais uma vez, hein? Os manipuladores de plantão sempre se reorganizam e agradecem respectivamente. Afinal, tudo não parece ser tão atípico por aqui de modo que até mesmo denunciados, réus, “encarcerados” parecem não querer sair do cenário político nunca? Nunca como antes na história deste país que parece querer sempre sair da crise de nervos!