Uma vez nosso presidente eleito conforme o resultado das urnas o momento é mesmo o de tentar pacificar o país. E isto parece ser bem claro dentro da agenda de Jair Bolsonaro (PSL), que, acreditem, passou a perna no Fernando Haddad (uma nova criatura?) do Lula (PT), o que também contrariou adversários mais presidenciáveis - caso do Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, e de outros - que ele não passaria nessa disputa. Por pouco, salvo o atentado que sofreu em Juiz de Fora (MG) que parece ter mudado os rumos da história eleitoral deste país. Enfim, há muito que fazer até mesmo saindo pelo cano do ladrão! Tornou-se um mito? Fenômeno ou ícone? Talvez até do dizer por um breve, “o Capitão e o Ladrão” e que aqui podemos citar.

Mas só para início de conversa, quando milhares de bandeiras/brasileiros vibraram com essa vitória tão esperada, também como forma de protesto com o desgoverno e corrupção em andamento contínuo, a reforma da Previdência volta à pauta do assunto com urgência. Se o Michel Temer não conseguiu aprovar agora tem que sair do papel, de repente, ainda este ano. Tanto que outros mais desatentos à realidade acontecida, opositores de outras lideranças já chamam o período de “resistência”. Ora, se é para unir e pacificar o país, “guerrilhas” afrouxadas querem dar do contra? Preferiram um sistema falido, sabidos de quem realmente queria se manter no poder por esses lados?

Com o país em crise das mais sérias, ética abalada, com a economia a ver navios, só mesmo de quem venceu com mais de 57 milhões de votos para estabilizar os ânimos e ansiedades dos brasileiros. Ou que o chamado Bolsonarismo não desregule o que pretendem fazer as universidades do contra uma paz desejada. Se ameaças virão, virão, e como em toda democracia isso não pode ser mudado. Temor pelo futuro da então democracia é também o que não falta nesse sentido, como os perdedores apontam.

O social está em jogo logo neste começo - antes da posse oficial em primeiro de janeiro de 2019? Como do citado Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, privatizações em áreas estratégicas, caso da Petrobras e Eletrobras, Mercosul, com um Brasil livre de ideologias, promovendo um melhor relacionamento entre países afora etc., muito se espera até por conta da reação de outros Estados.

Polêmicas à parte sobre Jair Bolsonaro com os desafios que deverão ser enfrentados até mesmo por duras penas (se não pegar pesado em certos setores a coisa não funciona) ficamos e contamos com suas palavras de discurso e desejando-lhe a mais pura sorte: “BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS”. E que Ele, sem dúvida, possa realmente nos conduzir neste caminho. Uma nova maratona que sequer começou!