Ora, ora, ora! Quando alguns mais empolgados em querer levantar certa bandeira a essa altura do campeonato eleitoral/presidencial, só poderia ter mesmo aquele complemento de que os meios ainda justificam os fins. Se justificam, muita coisa por aqui anda mesmo à base de “encaixes” de campanha, de repescagem do que já deveria ter sido feito antes. O que “consertar” para o PT, por exemplo, em bem dizer 15 anos no poder, o estrago veio de onde?

Ou seja, na também algo que (sobre) lógica do assunto, precisamos de novos assuntos para o desfecho de tão somente agora - quando outros presidenciáveis já amarelaram - para salvarem a pátria amada? Um novo fenômeno chamado Jair Bolsonaro (PSL) com 59% contra Fernando Haddad (PT) com 41% das intenções de voto - digamos, 18 pontos de diferença segundo o Ibope e pesquisadores de plantão?

Nessa reta final (falta pouco, minha gente), cotoveladas de ambos os lados é que não faltam com o que mais seja “Fato”, “Fake News”, verdades, boatos, ou mentiras bem sabidas pelos eleitores e que não colam nem descolam. Insensatez? Ora, se não tivessem as tais flechadas que mais teria lógica pela lógica do poder, mas, só não deixem de unir a isso aqueles que resolveram polarizar, se enturmar, para não sair de cena.

Abre aspas. Nessa até o senador eleito pelo Ceará, Cid Gomes (PDT) resolve soltar suas farpas contra apoiadores do PT em vídeos que “bombaram” pela redes sociais ao nível de que partido vai perder feio a eleição. Um mea culpa? Lula está preso (nossa, ainda) e sabe-se lá quem de verdade Fernando Haddad quer que suba a rampa do Planalto. Fecha aspas.

Pois sim, um novo time econômico está por vir pela frente, os votos brancos e nulos podem beneficiar Bolsonaro, e por acaso Haddad anda blasfemando muito - tal o episódio da lei que protege pessoas com deficiência, orientação sexual?

Ora, ora, ora, bolas! Precisamos de um novo debate, dores de cotovelo e “acotoveladas”, réplicas, tréplicas, engasgos e destempero mais para a lógica do assunto presidencial?, repetimos. Maiores retrações ao vivo e a cores sobre quem está até na teia de denúncias, réu na Lava Jato, encrencado com desvios de verbas e rios de dinheiro em ciclovias e não sou eu quem deva mais apontar nada por aqui. E vamos aguardar, finalmente, o que vai responder as urnas. Confiáveis, diga-se, de passagem e aí daquele que duvidar na hora do confirma, apaga e/ou corrige de última hora.

- Alguma pesquisa recém-formulada para hoje? Atual, daquelas, incluindo o “para mais, para menos”, como também o “para mais ou menos” e com a tal margem de erro?

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