Uma vez dito e assegurado se as urnas eletrônicas são confiáveis numa breve fala de abertura, perguntamos de encaixe: “e quanto aos nossos políticos, são?” Algo que também perguntas merecem resposta muitos deles merece certa atenção na hora da escolha. E como estamos também, idem, num período de mudanças, quando boa parte deles vai tentar a reeleição, fica difícil se o quadro vai mudar muito. De repente, a repescagem “dos mais, dos mesmos” tende a ser repetida. E vai!

Andamos em círculos por um Congresso renovado? Certamente que sim quando muitos dos consagrados parlamentares se elegem mesmo até de tabela. Agora se existem muitas afirmativas negativas nem é preciso responder tamanhas as alianças formadas de última hora na briga pelo poder. E por que tocar na ferida de candidatos com ficha sujas, apontados como réus, quando adivinhar ainda é o nome do jogo. Elegíveis versus os inelegíveis somados em gênero, numa e grau, diga-se de passagem!

A quantas andam as pesquisas dentre os cinco mais cotados para a presidência da República e salvador da pátria, a subir a rampa do Palácio do Planalto, segue Jair Bolsonaro (PSL) com 28% de intenções de voto, Fernando Haddad (PT), 17,2%, Ciro Gomes (PDT) com Geraldo Alckmin (PSDB) com 6,1% e Marina Silva (Rede), na casa dos 4,1. Porém com todos com vias de margem de erros. Algum novo cenário para o que mais poderá vir pela frente?

Novidades no tocante à propaganda eleitoral e promessas de campanha quase nenhuma. Isso tanto para cargos de governadores, senadores, deputados federais e estaduais e distritais para 7 de outubro, em primeiro turno. Algum melhor tipo de atribuição com aqueles que também vão apenas conquistar o cargos na mira do eleitor sem nada depois a fazer? Promessas vazias é fato que mais preenchem nossos ouvidos desde campanha anteriores. 

Pois sim, uma enxurrada de pesquisas eleitorais para ninguém botar defeito. E por sorte a nossa que estamos numa democracia, salvo o rol de apunhaladas que em certos casos nem precisam mais vir pelas costas!