“Convenções, conversões, alianças, os vices de quem e o que mais, hein?”

Agora que o Brasil precisa urgente urgentíssimo de mudanças, reduções de gastos, substituições, transformações e até mesmo transmutações, não podemos negar. Viramos de direita, esquerda, se não houver uma “varredura” nas Casas do Legislativo, Executivo e Judiciário, principalmente com aqueles que ditam as leis e a forma de justiça, o caminho também ainda poderá ser longo. Muito longo...

O jogo, como sempre, é pelo poder! Planos emergenciais por hora ficam a ver navios! Claro, o momento é de sucessões e votar com consciência algo agora, somente se for por melhorias entre eles - os nossos hábeis congressistas. Querem mais? O que fórmulas mágicas na fila pelo Planalto Central a ninguém foi bem apresentada e hora façam-nos o favor. Planos? Ora, cá, ali e acolá, vimos a velocidade das temperaturas dos futuros presidenciáveis na lista, que sequer sabem apontar o nome dos seus vices coadjuvantes.

Melhores, maiores e/ou igual expectativas entre pesquisas, acreditamos que não! Promessas como da Reforma da Previdência vem a ser o grande bordão dos pré-candidatos em debates, como de Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB), além da questão política, tributária e do Estado. Mas lembremos, o desemprego continua em alta junto aos bem mais de 15 milhões de miseráveis em andamento.

E ora, ora, ora essa! Vamos eleger também governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Incrível! Eleições gerais até mesmo por conta - a maioria deles - sem planos pautados de trabalho para com a sociedade. “Um breve desconto para aqueles que vão permanecer de tabela, idem, no poder?” Indefinições, claro, entram pelo cano nessa corrida eletiva de 28 de outubro.

Se o eleitor será afetado de cara com esse andamento todo convenções partidárias - tipo quem entra, fica ou de quem sai, é bom que comecem a apostar desde já suas fichas! Do resto a gente pode confiar como vai funcionar...