Algo que voltar a dizer que na teoria a prática continua sendo outra, a “mega” corrida eleitoral 2018 está aí! O que por certo não faltam candidatos ungidos de boas vontades perto daqueles que só querem renovar estada em tão Honrada Casa. Nada duvidoso e a isso já descontado algumas de Vossas Excelências que vão espelhar ao efeito trampolim. De repente, do Senado topam virar deputados em uma outra escala - repetimos - para não dar muito no bico. Criamos expectativas para quem sabe ver um novo Plenário, digamos, ainda, “cenário político”? O termômetro das pesquisas parece não querer desistir de uma improvável reprise do mesmo de ontem. Aprovados? Desaprovados? Isso sem querer lembrar nada em muito com as nossas velhas figuras carimbadas, dos “fichas sujas”, condenados, ganhando seus ricos salários, mordomias e etecétera e tal. O populismo também conta pontos quanto a artistas e palhaços de renome e que se aproveitam das bancadas para subirem ao topo. Insustentabilidade é coisa que também entra no rol das perguntas. A cor do dinheiro? Falamos mais do Brasil do futuro, quem sabe levantando a bandeira contra a corrupção? Não fosse as operações federais, tal a Lava Jato, onde estariam alguns dos grandalhões que cuidaram em esvaziar os chamados cofres públicos? Ora, Saúde, Educação, Segurança, Moradia, Emprego, Carteira Assinada, todos demonstram positivos interesses neste momento de futuras posses. E haveriam de não pretenderem garantir mais um período de tais regalias em evidência ($)? Bolas, honestidade e o peso por trás da consciência, alguém poderia responder melhor essa questão? Perguntas e não propagandas mágicas pedem dupla resposta. Melhor, então, subir os morros? Candidatos, debates, apurações, pesquisas, ofertas e - não mais que -, a concorrida escolha, a procura. Presidente da República, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais e por aí vai. E há quem diga dentro deste cenário até a marca de um candidato ora “encarcerado” que pode estar no páreo pelo Planalto. Como nunca antes na história deste país, claro, principalmente para quem não continua sabendo de nada. Dos inscritos, vai dar Geraldo Alckimin (PSDB), Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes (PDT), PT - sabe-se lá com quem - Marina Silva (Rede), Álvaro Dias (Podemos), Manuela D'Ávila (PC do B), Fernando Collor de Mello (PTC), Levy Fidelix (PRTB) e qual mais que sequer vai pontuar, mas só para fazer animação de palco. Propostas quanto aos demais que vão agitar a repetida “Casa” é que haveremos de arriscar, quando, ainda nem conhecemos claramente o nome dos vices “presidenciáveis” nesta pauta de assunto. - Esquerda, Direita, vamos lá ver o que mais eles tem a debater com a mágica de potencial de cada um? Ou que melhor será mesmo subir os ora ditos morros? Alianças, isto sim, temos além das mais bem intencionadas entre leilões pelo poder! - O que, será que ouvi dizer aí ao final da fila em Lula e o “Dia do Volto”? Ah, bom, mas como por aqui tudo é possível, até elefante subir em árvores, não custa duvidar!
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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