26/11/2024  01h51
· Guia 2024     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
COLUNISTA
Celso Fernandes
08/04/2018 - 06h57
Um pouco mais do mesmo, outra vez?
 
 
Tevê à manivela

Até poucos dias ouvia-se falar que o país havia finalmente saído da crise, que o trem voltara aos trilhos, que as instituições estavam funcionando – que até mesmo os três poderes falavam a mesma língua – e que também os Partidos Políticos existiam de verdade, agindo e trabalhando pelo povo. Balelas? À boa época das blindagens politizadas/escancaradas aos olhos de todos, como se o Executivo, Legislativo, o Judiciário, andasse mesmo pedindo muitas vistas (grossas) acerca de certas decisões.

Ou que de poder tenha mudado na capacidade de deliberar arbitrariamente, agir e mandar e também, dependendo do contexto, na faculdade de exercer a autoridade, a soberania, o império. E o que mais a pedir e ser atribuído por essas breves linhas?

O país vive, isto sim, envolto a uma rede de intrigadas quando nem sequer a voz presidencial seja respeitada. Coisa que a teoria (idem) sempre tenha passado da prática jardas submarinas. Crise além dos portos e como se apenas agora isso viesse à tona vinte anos – ou mais – numa linha crescente.

Certamente, se agora são os amigos do Michel Temer, livrarão a cara de mais quem em meio a um julgamento de habeas corpus histórico na pele do Lula. Quem mais acima da Lei e que sinais positivos o STF possa dar à Nação na voz de Cármen Lúcia, por exemplo!

Se temos muito pano para pouco manga, ora, ora, ora! Tanto que especialistas afirmam por aqui que precisamos de mudanças drásticas dentro do nosso quadro político, porém, que não será desta vez a mudança esperada. Vamos ficar querendo?

Bolas, só para grifar pela enésima vez quanto a lei do aqui se faz, mas também se paga, não devemos esquecer que sempre corremos o risco de sair dessa história toda é no saldo devedor! Ou que também depois que o céu deixou de ser o limite e que bumerang já foi jogado além do espaço, não devemos passar batido que muita poeira vai passar por baixo desta ponte!

Ademã e de leve, se não for pedir demais, porque eu também vou é em frente!


Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "CRÔNICAS"Índice das publicações sobre "CRÔNICAS"
31/12/2022 - 07h23 Enfim, `Arteado´!
30/12/2022 - 05h37 É pracabá
29/12/2022 - 06h33 Onde nascem os meus monstros
28/12/2022 - 06h39 Um Natal adulto
27/12/2022 - 07h36 Holy Night
26/12/2022 - 07h44 A vitória da Argentina
ÚLTIMAS DA COLUNA "CELSO FERNANDES"Índice da coluna "Celso Fernandes"
01/02/2021 - 05h53 Falamos a mesma língua?
31/12/2020 - 05h51 2021. O ano que já nasceu!
22/11/2020 - 05h20 Eleitos, reeleitos, pré-eleitos e pós eleitos
26/10/2020 - 06h15 Novas velhas promessas eleitorais
17/10/2020 - 06h38 Surpresas nada alarmantes
12/10/2020 - 06h24 Elegíveis inelegíveis, outra vez?
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2024, UbaWeb. Direitos Reservados.