Há quem diga, duvide, aposte algumas fichas em branco e/ou resmungue que a GRANDE MENTIRA ainda não foi contada completamente. Coisa que em matéria de gagueiras e destemperanças de acertos de rombos de governo por aqui, uma vez mais querem passar o rombo para o bolso do pobre trabalhador! Coisa também que do dito pelo não dito, a história parece sempre se repetir.

E lá vamos nós, senhor provedor Ministro Henrique Meirelles! Porque a isca é das boas, mas duramente sabemos quem vai ter de pegar mais esse fabuloso mico orçamentário para aliviar o rombo ora implantado por quem mesmo? Enfim, um novo viva ao suposto salvamento da Pátria Brasil! Somos apenas 12 milhões de desempregados enquanto lideranças mui bem taxadas mensalmente não tem a solução, quanto menos a fórmula mágica para criar e levantar da tumba de Lázaro somente velhas tributações.

Simples assim? Não, não tão simples assim é o que deve responder outros milhões de necessitados com as suas faturas do mês expostas no gancho. Tal o dizer de que os cães ladram e a caravana passa nunca perdeu época. Tanto que a cada governo/desgovernanças parecem querem ganhar mais fôlego. Largar o osso, impossível! É continuar roendo o quanto puder e equilibrem-se na ponta das cadeiras assomados aos devedores.

Não menos resmungão do que antes de minha parte, não custa complementar que “os políticos, por aqui, vivem num reino”. Bem como os bobos da corte é algo que não lhes faltam até mesmo em parceria com aqueles que tão grandiosamente sabem disfarçar nesse quesito, faturando o seu R$ minuto a minuto. Daí o esperado porque de não terem criado nem aprovado ainda a “Lei do Esquecimento” junto àquela da “Honestidade Plena e Acima de Qualquer Suspeita”. Como nunca antes, claríssimo.

Já quanto ao tocante que algumas regras são simples e fáceis de entender – sejam tais de 3, 4, 4, 5 ou seis – verdade é que o trio Bob, Bobinho e Bobão nunca vão querer sair perdendo um níquel sequer nessa história toda da busca pelo equilíbrio das contas. Tudo isso no país rico e educador que a tantos pais de família empobreceu. Ora, para eles, no púlpito do Senado está tudo bem quando a fala/oratória da vez é de reconhecimento num misto de lorota que temos que mudar a Constituição, as regras do jogo. Do provérbio português ora aqui dito, a caravana continua passando. Tanto que alguns inéditos na classe de Vossas Excelências, em ação, falam de “Lei Anticorrupção” com vistas grossas voltadas à Idade Média. O que da “Pedra” seria pedir demais até para o mais simplório a caixoteiro de beira de estrada.

Numa pequena batida de teclado aqui nesse espaço e talvez já dito em pequena versão passada: Aquilo que mais buscamos entender a curto prazo para a verdadeira ´Lei do Equilíbrio´ até mesmo por conta daquela do “Vidro Quebrado”, em pleno contraste também com a que diz respeito a do ´Relógio Parado´ no alto da parede, tudo deve estar sempre dentro do nosso campo de observação. Exatamente como vemos e encaramos tudo à nossa volta. Do contrário algo sempre tende a desmoronar. Afinal, oportuno em poder grifar, “aquilo que não converge, diverge”.