Tevê à manivela
Drummond, por hora esquece a pedra, o buraco é bem maior do que se imagina! Maior, menor, desigual sombra de dúvidas que paira sobre o país é coisa que não devemos duvidar a essa altura do campeonato, certo? De modo que a desestabilidade – ou mesmo instabilidade monetária ou como queiram pronunciar – tenha (e vem!) tirando o sono de muita gente, os dribles são imbatíveis. Grave e alarmante período de escassez financeira em todos os setores? Com centenas de milhares de dinheiro sendo desviado pela desordem do dia? Help! A dollar, please! Não dividimos mais o pão! Enquanto muitos ainda deverão de ocorrer, “À espera de um milagre?”. Não. No mais, sopa de abobrinhas recheadas à moda da casa é que não queremos. Genialidades e atores ´confiáveis` de governo temos alhures. São eleitos com qual finalidade política? Até mesmo daqueles que – sem sombra de dúvida – numa finalizada CPI Petroleira – passamos a entender tudo pelo fio de bigode. Gênios de classes, aliás, 90% dos nossos articuladores e representantes que não resultam em nada. Somos reféns do que aí está e repouso final. Quando outros haverão de dizer se podemos levantar maiores dúvidas sobre a complexidade humana, da sua honestidade – todos ágeis – esses são mais é que experts na arte de driblar a situação. E não importa se vez por outra perdemos a estribeira e descemos além da ribanceira por conta do que acompanhamos diariamente. Não fechamos a conta? Os pacotes estão bem servidos à mesa na cifra dos 40 bi, tri... quando os aplicativos de governo não param de ser inventados/baixados além dos espremidos ganhos do trabalhador. Certo. Do rombo ao tombo na lembrança das promessas cinematográficas e conquistas que tudo vinha caminhando em sinal de positivo. Dentre tamanhas Operações de caça aos vilões fala-se no enxugamento da máquina. Tais delas nós lavamos até no tanquinho, palha de aço e parece não ter jeito, envoltos a pressões e opressões porque passamos. Dúvida. Avançamos uma casa ou mesmo recuamos várias delas algo que pela falácia da democracia escancarada tem se mostrado? Nossa! Cadê a pátria educadora, rica, que seguidores obstinados – deles, Estrelados, claro – brindam aos montes e palanques. Se não tem corrupção o que diabos tanto investigam afinal de contas? Via de regra, e ante a “Torre de Babel” que ascende e tem respondido (por nós, os contribuintes dos seus vastos salários) mantida por Honrada Casa jorra “zilhões” aos tufos! Parece não haver mesmo é em 100% entendimento aos discursos vazios e que caem coisa de minutos na esteira do vazio. Ah, sim, do legado deplorável e confiado àquele ex-presidente de dois mandatos, que tanto gritou, ética, democracia ainda nos anos 80 à classe operária e conseguiu transformar o Brasil no país mais corrupto do mundo, isto é de lei. Ou deveria?, se mesmo nos dias de hoje este homem lúcido não consegue lembrar, ver e/ou saber de nada. Ou será que disto tudo ainda não é o fim, mas, a continuação de uma nova picada? O quebra-quebra – ao que se pode perceber – tende a ganhar rumos em pouco em meio ao happy hour da nossa presidenta Dilma R. na casa dos R$ 34 mil e que faz por merecer a encher a barriga dos seus comensais. No mais, avante, que, ao que tudo indica, agora é a vez dos “Lulinhas”, algo que da Silva, mais bem sucedidos na terra do nunca antes na história deste país parecem ser a pedra mal chutada da vez!
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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