Tevê à manivela
Porque desde pequenas, boas, gloriosas ou más, algumas anedotas devem ser contadas, certo? Agora, quem tiver ouvidos, olhos, nariz e boca, que leia, antes que a mesma suma do mapa, vá para o lixo da web e/ou se desintegre em cinco minutos. Contando... 1, 2, 3, 4, 5! Perguntado em voz baixa o que estava acontecendo, e esticando os tímpanos: – Nobre Companheiro Zero Dois, responda: - Nada não, Zero Um! Só 1/2 triste, preocupado, por causa do Zero Três. Foi demitido. Disseram que o próximo, o bola da vez, talvez seja mesmo o Zero Quatro, aquele ´puxa` (saco) que anda apontando todo mundo. Tipo ´cabeças vão rolar`, como ele vive, cantarolando em épocas de cortes, sem saber que não está isento, imune. “Vai rolar”, acredite, Zero (Um? Você ainda está aí) Quem se importa? O país está às mínguas mesmo!... Enquanto isso, do lado de cá, nossa meticulosa presidenta Dilma R. “do quê” estuda enxugar a máquina. Digamos, parte dela. Porque sem ela o Brasil não anda, não volta a crescer. Emperra. Haja Ministérios! Dentre os 38 Mistérios e ´donde` o suado e minguado salário mínimo não vai parar!? Haja, isto sim, cobra de impostos para eles saborearem os lucros de quem tanto reclama. Ademã e de leve! Porque pendurar a cuia no meu ouvido, todos eles (idem), 99,9%, só vivem de lorotas, de ´trololos` de (des)governo atuante. Apostes suas fichas na banca. Aqueles que não tiverem fraudado que se adiantem ou permaneçam imunes em seus cargos. Adivinhar, ainda – e ao que consta –, é o nome do jogo. Ponto ou banca? Quem paga a próxima rodada? Um dia, também, ao asfalto da amargura ´você` também retornará! Somos um número, hã, ´Zero Um`! Na faixa, na hora do arrocho, sequer os frouxos podem comer! Pequena história. Decerto para se pensar na cama. De zinco!? Puxa, estamos mesmo acostumados aos clichês! Tanto que reforçam, que “Errar é (h)umano”, repetir, acostumar-se a conviver com ele, não é obedecer regras. Porém, começar a empilhar um monte deles, taxar no lote de chamadas, reciclar políticos, árduos trabalhadores, a cada reinado de campanha, hum, nem é bom ficar remendo, quanto maiss remoendo. Afinal, Tiriricas e aqueles que querem criar ´leis` que tratem na rapidez na entrega de pizzas, lanches, cuscuz (amanhecido?), não me perguntem agora que vou ao fast food da barraquinha aqui do pedaço. Zero Um, Dois, Três, ora os terceirizados, “quarteirizados” ou não, o país rico precisa voltar a crescer. Quando? Não armazenamos notícias para o PIB, do Superávit B esse ano. Apenas que as contas chegam – enquanto o povo clama! “Hoje vamos ter passeata, passeio noturno, bandeiras, pedidos de reintegração de terra?” Spray de pimenta alhures nos olhos de quem? Vai vendo... Do que mesmo eu ia dizer? Bem assim, e, para não perder a viagem só de ida e poder garantir também a de volta, lá vai: “Emely está morta?” – Não, Emely não está morta. Nem mesmo a Marta. O que importa? A adorável Dolly ainda te ama! Relaxa... Coincidentemente, e não apenas Emely, só que Dolly foi encontrada no mesmo estado. Na mesma posição de ´V. Excelência`. Morta. Atrás da porta. E haveria Maior, Melhor e/ou Igual esperança para isso. É o que um diz a música em solene instrumento Brasil em percussão! Panel[aços]! Ora, seja Emely, Dolly, Dirceu, Lulowisky, Marta, Dilma, Gleisses, todos vamos. Quem mais se importa? Que por sinal, e em que posição, todos estamos atrás da porta! – Faltou algum detalhe, quem sabe para se pensar, na cama de zinco? Patavinas, compreendendo bem, melhor, igual ou pior o significado de tudo isso do que eu disse acima/abaixo registrado: – É ponto ou banca? Quem sobe, cobre o lance, empilha ou emparelha a próxima rodada?
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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