Tevê à manivela
Sem querer pichar diretamente logo de entrada direto do reino do Seo Expedito ´Barbudo` lá de Absulândia City – mas que só não me torrem a língua no puro óleo diesel, quanto menos no degustar da sopa de parafusos (daquela que desce arranhando e costuma dar nó nas tripas), com tantos arrochos e sistemas de cortes na carne, duro por duro, apontemos nosso estado de espírito. Jogar sal grosso em nada ajuda a aumentar no tom do paladar a essa hora do assunto. Chega mais é aumentar na minha pressão, na compressão cerebral. Polichinelos?, não inventamos, eles se procriam ao natural... Verdade do que ouvi a pouco, bem a pouco, “verdades de cabeça, só para aqueles que querem ouvir”. Afinal, estamos ou não estamos no ´oco do mundo`? Tanto falar (Levy, ó, ilustre da corte Levy) e ainda querem apertar no cerco no bolso do ´indefensável` trabalhador? Não devemos (so)negar, o garantido ($) deles a continuar ´imexíveis`. Ah, e como sempre me disse aquele meu ilustre autor... do meu ´eu`, sempre resmungão, e sobre as verdades/inverdades mal ditas, sobre a falsa idade sempre disfarçada acima da falsidade que nos prevalece... Seria eu, então, por descuido, algo que menos do que descuidado do que antes? Redito. Ainda bem que só cai do cavalo – de pau – novamente. Por sorte, observe-se desde já, que o cavalo estava desligado da tomada. Feliz noite de Apagão, meu querido ex-ministro cara pintada, Lobão! Menos maus, desta vez, do que perdi apenas mais um dente pivô (pré-olímpico?), um molar e um próspero ascendente. Da corrida de cavalo marinho falamos depois. As Olimpíadas estão chegando aí. 400 dias/paralisação são poucos. Temos a PetroDilMaravilha, observe-se a longas marteladas... E por onde, na quebra do (ante)braço, o que mais pedirei na soma do assunto? Em forma de prejuízo, só o financeiro, e de longa bagange. “Perônio, Perínio, Perônimo”. Se nem tico, nem taco, só os pitacos. E, como diria hoje, na rapidez do assunto, preciso ir ali à casinha das ´confissões` rotineiras, acabo de receber mais um leque de sobreaviso, a ordem veio lá de cima, porque “quando as coisas melhorarem, tudo volta a ser como antes”, até nos confins de Arantes, do falador Mercadantes. A amizade continua, com você no ½ da rua, pipocas sequer os macacos andam aceitando, e olha a sobra de “ratos de Absulândia Brazilian Now!”, nos gastos, os lucros deles são ´imexíveis` (para que economizar no ´repetês` das Zelites?). Benditas sejam as suas vozes. Le(vy)tamos no assunto! E que fique por dito o não dito – quem sabe, há quem diga e/ou há quem me desminta, na casa de quem mesmo? Finalizando o que deveria ter sido o início da coisa – como sempre o foi: “À ordem dos fatores. Crise + inflação = (melhor e/ou estraga?) MAIOR ARRECADAÇÃO”. Ajustes, ´arrouchos`, desempregos, subtraídos, JOGOS OLÍMPICOS, paralisia menos ação! Resultado: (des)GOVERNO Dilmático? (pós) Lulático? Maiday! Maiday! Pois, sim, e por que não, a nossa inversão continua sendo a mesma, aquela tal, da inversão e, eu menos resmungão do que antes, de GRANDES VALORES. Só não tentem adivinhar nas mãos de quem? Quanto agora, e já!, ao (ree)dito, de repente na Casa. aqui, de um Quase Modus, falando... ora direi mais o que? Do dito só o Seo Expedito!
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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