Tevê à manivela
Mas e quanto ao ponto cego, aquele instalado na pequena área da retina que não contém receptores de luz? Não complica! E se logo de cara podemos perguntar em forma de resposta “como, onde e porque, quanto mais mexe, mais aprece experts no país da CPI´s”, brincou! Querem engavetar mais uma, sem conferir palmo a palmo o tal “Banco de Dados” que todo mundo quer saber? Menos os envolvidos naquela “Casa do Desenvolvimento Nacional?” Não vamos soltar os “roedores” ala do “contas a receber”? Sequer vão consultar o criado mudo, ele não vai poder opinar, protestar, dar algum sinal de vida? Dizer ao que veio?... Desaba o verbo. “Operação lava gato?” Sorria, a dívida continua! E se de tudo isso ainda não é o fim, e já que virou uma bola de arame farpado, então, pendura no prego que depois eu pago. Só não tente resistir porque a dívida, como a vida – e vive versa – continua. Temos que pagar as contas de governo! Na bandeja, são 400 bi/ano de mordomia. Dizem até que eles trabalham e ganham – principalmente ganham – com o suor, a lábia, a lorota da própria língua. Isso quando não enviam dos seus bonecos empanados. Equilibrar o João Bobo significa outra questão. De paciência, né! Certo. Grupo lotado. Casa cheia, logo, haja quórum na classe ´A`: A união também é aquela que faz a força do pobre assalariado no busão. A passeata dos 20 centavos jamais vista antes bateu de montão. Repetimos. Busão é calor humano, prova de resistência física, de breves encoxadas (in)voluntárias, fazer o quê? É levantar o pé, passinho à frente, para trás, e aí de querer voltar o solado ao estado de origem. Ao ponto cego. Pilotar o carro do Eike Batista é coisa de magistrado que vacilou frente as câmeras espalhadas pela cidade e dos smartphones em disparada. Clicou, revelou. Caiu na rede, vira uma santa ´curtição`. Dedos duros e kkk´s... Só para fechar o clima – o cerco quem fecha são eles, os roedores até podem pedir indenização – os depósitos no Caixa-2 sempre existirão. Dinheiro vivo não é dinheiro morto. Até respira pelos pulmões! Ou, que não me deletem – ou apaguem – agora na sobra da minha memória. Tão veemente orquestrando na pauta do dia, óbvio, no país do “nunca antes” e remoa a quem remoer, “os corruptos não mentem, recorrem”. Negam todas e quaisquer acusações! Quanto a mais um movimento de domingão destes, sic, 23/04, DilMaravilhas disse tratar-se do brasileiro estar matando saudades da “Copa das Copas” e daquele jogão 7x1 Alemão no placar ao que fomos poupados de ampliar vezes 2 no show de gols e que o Rei Pelé está chorando as pitangas até hoje. Papas na língua, eu? Uái! Se virei ventríloquo da noite pro dia não lembro, mas, que ando falando pelos cotovelo, ando! Em tempo! Se eu vou participar do 5º Congresso Nacional do Partidão 13? Quero também é poder participar logo mais (e a seguir?) do “6º Congresso Nacional”, do “7º Congresso Nacional”, do 8º Congres... e por aí vai e/ou até o estoque durar. Porém, quando chegar no 13º dá pra gente apontar na ponta do lápis borracha e começar a reescrever tudo novamente? De repente até com L-lá, algo que Inácio, “caligrafando” na tinta virtual. Só não economizem nos “sermões de palanque” porque senão eu não vou. Dispenso o cachê e o pãozinho com mortadela de segunda linha na faixa!
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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