Tevê à manivela
Desnecessário ajustar o dito por vias de letras GARRAFAIS que os meios nem sempre justificam os fins. Quem escreveu isso anteriormente agora pouco importa. O ´sacrifício` de milhões de brasileiros continua a torto e a direito, com outro punhado, boiando em meio ao lamaçal de denúncias oferecidas, enquanto valores bilionários assomam-se aos quatro cantos do país. A nossa faceia de outro dia apenas foi anunciada. Nada foi diluído. E viva nosso efeito estufa em andamento! Quando, por hora, a ideia de seguidores da ´Casa` em querer melhorar a imagem da presidenta Dilma – a luta é financeira, devemos soletrar na roleta de apostas? – quem sabe aí o Ministério de um novo Wolverine para os tais cortes. Pelo menos o exemplo dado por muitos, de viajar de avião fretado foi dado. De repente começaram a tirar o pé do acelerador para economizar em alguns (des)gastes públicos. Digamos, da “oferta à procura, a pechincha”, nas asas do governo? Ou, que, da “vontade à necessidade” de quem fala mais alto. Quanto ao festival de palanque “Lula pra lousa”, decoraremos o palco para futuro próspero. Ou melhor, próximo. Detalhe a ser falado: Mas não foi a nossa operante presidenta ter “carimbado” com unhas, dentes e dentaduras (postiças?) defender a Graça Foster? De repente, não sejamos pessimistas, porém, até a altura do pescoço? Quando faltou apenas incluir mãos, braços, nariz e cotovelo! E se eu, em primeira pessoa do singular, cai do cavalo, não fui o único a reclamar do coice, e, ainda bem que foi só do cavalo! “O que em boca fechada não entrava mais o que mesmo?” Corrupção. na ´nossa?` MAIOR ESTATAL PETROLEIRA, foi culpa de apenas um ou dois desatentos. Nível prótons nêutrons. Atarefados em não fazer nada durante todo um mandato, ora, aplaudimos mais quem para fazer volume em tão rico reinado de Reilândia City? Que fica logo ali, nas encostas de Absulância Brazilian Now! – Mas claro que sim, Sam! Tal, e qual dissemos, não precisamos ir tão longe hoje, pois, em época de crise brava, a necessidade é a que fala mais alto! Se vamos plantar batatas outra vez, então, aos batatais, os queridos batateiros. Colhê-las, numa ´sacada` só é que é a grande questão!
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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