Existe, então, e finalmente por si só o produto final? Para mais, para menos, ou, vice-versa? Tanto importa. Mas e quanto a voz da nossa popular presidenta, Quasimodo, abaixo dos 10% no desnível de aprovação, dias atrás, sobre a “não reforma ministerial”, o “abatimento” dos 39 Ministérios Empossados – só para enxugar as contas? – com a tal da “panaceia” que ela pronunciou? De repente, em prol da nossa “Panaceia desvairada”, com o concerto nada auditivo e do que mais ora está aí. O que não deixa de ser por certo. É possível! Bem possível.

Porém, segue a opereta no país dos nossos nobres companheiros Fan-pages: “nunca antes”, “jamais”, “desconheço”, e deem-se por ofendidos aqueles que se sentirem – ou quiserem – entrar para a classe dos operacionais negativados. Um reality show de excelências e convidados espiões para ninguém botar defeito até por conta do formato do paredão formado. Atarefados em não fazer nada? Bolas! Deixem essa fala pros nossos políticos (ora atarefados, como dissemos) que o mandato é curto. Os bolsos, normalmente, rasos.

Se a mentira passou a adotar adaptadores, discursos rasos, rodinhas, sequer há mais “tira tosse”, vermelhidão rubro que assombre frente a onda de CPI´s, e com a palavra o defensor Pinóquio: “Posso falar a verdade, posso? Já que ninguém quer falar, deixa eu falar, vai? Que tal quebrar esse silêncio, procurando o buraco do tatu!” Larguem o osso no breve rosnar dos ´achacadores`, aqueles que ´achacaram` com tudo desta vez! Por um punhado de devotos, há quem aposte no tema, segundo o (ex Educação) Cid Gomes idem no Congresso Nacional. (E eu já não tinha abreviado por letras tortas que a “Dança das cadeiras” viria breve!?).

Do jeito que mais algum ´golpista` passa além das crenças da retomada do crescimento-Brasil, “não vamos ter reforma ministerial” e repouso final. “Larguem o osso!” Que o nó-cego da minha gravata ainda sufoca. Quem paga as contas? A DilMaravilhas é o máximo. Esqueçam a fatigada “tortura” com o levante do Gigante das Ruas.

Via de regra, como eles acreditam não alterar muito em nada (observe-se, nosso quadro é dos mais caóticos, não recebemos mesada “petrolão”, “mensalão” alguma na hora do contas a pagar/devolver/calotear), pois, comer o grão-de-bico na colherinha de tomar xarope é uma coisa. Já naquela concha de tirar ($) o mingau, bom! “Reforma não resolve os problemas”, segundo a voz da petista no Palácio do Planalto. Quando estamos em baixa, é claro! Falar em nome dos Lulamente corretos, responsabilizar mais aquém pelos destroços financeiros de ontem? DilMaravilhas agora veste Prada? Na onda de liquidação de ponta de estoque? Queremos o diálogo.

Ademais, existem ainda as fontes confiáveis, de credibilidade e independentes a serem levadas ao pé da letra? Ah, se existem! Resta aos observadores localizarem onde. No ensaio das passarelas politiqueiras o desfile – para fazer volume de status quórum tem sido uma constante. De fato, muito samba sem enredo. Por fim, há remédios que não curam crise financeira alguma. Exceto daquela planta chamada Solanum cernuum que toma logo do mal pela raiz. Óbvio, não tratar-se daquele do jogo dos números ricamente bem empilhados em paraísos mundo afora. Celebridades, abram do olho! Parece mesmo que em 13 anos de (des)governo o país não cresceu. Haja ânimos à cor da pele. Com ou sem ponta de estoque, haja ânimos. Sim, haja!

Em tempo! Disseram que se a empresa crescesse eu também cresceria junto com ela. Portanto, de volta à calçada da amargura!