Tevê à manivela
E se vamos ter novas passeatas logo mais, bá, temos marmelada, abobrinhas, coxinhas mal cozidas, pão com queijo CUT Única nível 2, na chapa, sem mortadela, 30 reais saído do caixa idem 2?, para fazer volume, ´Olha a mandioca Brasil, aí, cumpanheiros`, e, ´Wow`. ´ou` now... (Só não se preocupem no abrir e fechar de aspas, que a Casa do Partidão 13 está de sobreaviso, mas não prévio, atente, sim senhor). Favor, não baixar a cabeça por problemas de coluna! Para aqueles que pensavam que o GIGANTE BRASIL estava adormecido cabe resposta: “Nós sabemos o que vocês não fizeram no (pen) último verão”. Reticências à la Bonaparte, e sem crises vocais daquele famoso mentor da voz rouca, que preferiu ficar jogando paciência – há quem mal diga dele ter, idem, preferido entornar umas, goela abaixo, bom, na contagem do “per cabeças”, ganhamos 1 MILHÃO. Pelo menos em experiência até sobre aquelas frases dos povo unido (sem bengalas) que jamais o será vencido. O povo, se é que eles, sábios justiceiros, filósofos plantonistas, que esqueceram de anotar. Do primeiro quadrimestre, às contas, da undécima casa, esquecemos, mas não perdoamos. O “País é rico”, citaram aos banguelas. Se faltou aquela famosa fatia ´rala` da mortandela no meu sanduíche de Campanha, a culpa não foi minha. Foi da chapa da CUTmania. Abrevie-se lá, Central Única. Tamanho ´U` no meu menu ´pãozinho grego`, que o padeiro amassou. E chega de falar daquele francês, e/ou, do merci bocú daquele que todo mundo come e mal sabe fazer. Não é não, Abuelito? Ao ora, ora, o dia e o mês corrente da virada há que chegar, Je suis Dilma, je suis pai Lula de ôxa, ainda, lá!? Arribas ou arriverdete, Brasil? Na linha do tempo, eu? Um sem saída, sem noção? Justamente nesta hora, do quem espera não quer saber, fazer a hora e não sei mais o quê? Se a DilMaravilhas chora, pouco importa. Ela ainda tem (res)peito para falar em frente as câmeras de tevês? Dialogar, e eu sei lá mais o quê, antes que me punam mais por esta minha desdita... Bege, não! Ando mais é amarelado pela onda de vexames. Dos pacatos aos mais (semi) duros resistentes de plantão! – Mais panelaço Brasil? Às passeatas, logo mais, retornaremos... Uma por conta, aqui, da casa, ou de onde mais? Então, segura no colo porque senão cai no chão: “Extra! Extra! Só que desta vez não precisa ser tão Suave, Neve, Personal, ou, Primavera assim”. Quanto menos ser aquele tal do Guri antes 40 metros. Em VOTAÇÃO NO CONGRESSO e no SENADO vem aí a nova “Lei do Panelaço”, do Senador recém empossado e menos enriquecido. leia-se o Vossa Excelência SONEGANÃO! Bater panelas, agora, só aos domingos e bem depois do programa do FAUSTÂO e nada de ficar na sala, em frente tela de plasma, tentando agarrar aviãozinho de 10 paus do inegável dono do baú Silvio Santos! Quiçá, e mormente a(cre)ditando que o poder da corrupção vai ter fim neste país, sem miséria, sem fome, ah, vá! Hein, o que vai acontecer hoje, de novo, na nova novela da Globo ´Babilônia`, consultem os astros, os controles, ainda que remotos. Olha que os autores, agora, botaram para quebrar no mundo gay – só para dar o exemplo de igualdade e que “quadriângulo amoroso, no país” –, inveja, não, e que Tio Patinhas, Ali Babá também perderam terreno. Uma novela só. Mas não daquela outra, qual, da novela da minha vida, que passou de ser além, muito além, de ser uma novela. Com direito a reprise, ao vale a pena “re) passar” – de novo – tudo, e coisa e tal! – Garçom, passa a régua! Só não falem mal da DilMaravilhas antes, durante e o depois. Bem assim, ao (re)volver do plim plim e do afinal fa pegada do “Fora-lá”. Quanto ao resto, como dizem, está tudo certo. Sem crise, principalmente sem erro, sem grilo e sem documento...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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