Tevê à manivela
Como dissemos em capítulo anterior, que dentro da roda viva da vida tudo pode estar ao seu dispor – beber, se embriagar, disfarçar, sorrir amarelado – nem sempre é a solução. Itinerar, portando, compartilhar, na linguagem de hoje, equivale a boa pedida. Na boca do caixa, hã?, aquele do self service do mouse nem precisamos adiantar. Clicou e tchãnam! Se falhar não foi por falta de Apagão à boa época do ministro Lobão. Luzes do pai (ou quem sabe da mãe, essa eterna atuante) a Internet haverá de aparecer. Ela está no meio de nós! Segue a dança... Portanto, ops, olha o repeteco, e para tanto – e quem sabe por hora – já com muitos em início de novas passeatas por essas bandas, só não me lembrem do gogó do ventríloquo com a voz de Deus! Agora não são mais apenas vinte centavos. Mais que o dobro. Por essas e por outras, andamos de muletas? Coisa assim. Se temos 12 estádios, logo, temos de cara 39 Ministérios (speed atuantes) logo de saída, com o riso mais de quem estampado na cara. “Constantino, não estou mais em Constantinopla!” O pobre do Amadeu, esse se... Ouviu? Ou quer que fale ´dilmamente falante` por outras letras claras? A voz do povo, por aqui, anda precisando de muletas. Ops! Perdão aos menos e recém atuantes. Devo ter entrado mesmo para a classe dos resmungantes. Por certames e certamente, com o nó além das tripas! O país vai voltar a crescer. Custe o que custar! Mas, não tenham dúvidas. E só não sou eu a pre escrever. Que a GRANDE MENTIRA ainda não foi contada – Sem a Graça Foster, ou por outro qualquer – toda e por completamente. Quem sabe o Lula, antes da Dilma, reafirmem, da sorte, novo braço forte. “Ih, quase fiz poesia!” (Desculpe, leitor, esqueci de ser poeta por um tris.) Tudo bem? Abre (ou desloca) o verbo, que em boca calada não entrava era o mosquito. Fecha (ou desloca) o v”. É ministério que não acaba mais para a gente bancar. O Ano Novo – nossa, já estamos em 2015! – está aí. Tenho que verificar minha caixa de arquivos. Exceto os mortos, que não tem vida! Ação fantasmagórica?, isso é pura invenção do israelita Albert Einstein, o único que colocou o dedo indicador na testa para falar sobre responsabilidade social por conta dos nossos pseudos congressistas que temos de bancar ($), como eu disse. Por onde e no a propósito da pergunta resposta, ser um ser sucinto vem de onde – e porque cargas d´água mesmo? Ora, bolas! Algo a ver com o ir ou não ir às favas, em épocas de ´passe livre`, aumentos na tabela geral, salário mínimo, no mínimo) apertado, se herdamos 10,5 milhões dos miseráveis que transitam diariamente no país rico, porém, falido? “Brasil-ziiil” quem articulou mesmo, naquela época, foi somente o Zico! Enquanto isso, no país das nossas “ricas maravilhas”, sequer o Renan Calheiros se recusa a deixar o cargo (o que, problemas futuros de implantes de cabelo?, ora, ora), faremos o que mais da vida, digo, da dívidas composta no plural. Por regra, a vida pública, politicamente rosnando, deve seguir seu (de)curso. No futuro, devo vender buriti, melhor do que escrever, a um pulmão desgastado e amigável, Abuelito aconselha. E nada de levantar queixas, ó, Brutus! Então, vamos levantar a bunda, algo que pela “Ordem das Cadeiras” ministeriáveis que se aproxima, (lembre-se, temos 39 delas) antes que outro o faça. Famosa no mundo inteiro, quitando a dívida de países mundo afora, nossa nobre anfitriã Presidenta D.R., sempre livre, de Vermelho, ainda consegue sorrir antes de cada pôr do sol. Assim. Esqueçam os (menos) e mais políticos atuantes que circulam pelo país! É isso aí. Ou seria por aqui? – Que disse aí o penúltimo da fila? Juntas soltas, dançar cossaco, sem as mãos, vá! Isso é uma outra história...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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