Nessas horas o Durepoxi ajuda. Com Super Bonder melhor ainda. A solda, o maçarico, entram como plano opcional. Aplicativos. Quebra cabeça conjunto. Por onde, na pressa do assunto, aquele “telemarketing” companheiro, torpedos, posts instantâneos, o que mais for de penúltima geração, é sempre bem-vindo. O importante é concluir a mensagem hospitaleira, selar o pacto. Soldá-los e não separá-los. Eis o poder da força que faz o sentido nesta reta eleitoral PT versus PSDB e cia.

Sem o “chá de choradeira” pelo que já confirmamos nas urnas do voto da (des)confiança, escorregamos nos ´santinhos`, nos fichas sujas? Queriam novidades, poder recorrer ao que digitou? Ondas erradas todos pegamos. Até mesmo os surfistas. Herdamos logo de cara uma bota, uma luva de gesso? Quem sabe um golpe de esquerda em cima do emblema ´Piano, piano, piano` – e com quem fica ou manda devolver? – para melhor contar a nova história. A velha já foi pro buraco e da cara do santo que não vai fazer milagre algum. Vamos esperar pois esperar é saber descrever. De repente, de tanto ver e ouvir, talvez nos livremos do contra indicação vide bula genérico. Ouvir com moderação agora passa a causar surpresas. Portanto, modere-se, sim?

Que a baciada (de alianças) é muito grande para ter que ficar dando nomes aos bois por aqui, vá! Há sempre um recente bloco de pesquisas – que não falha 2% na margem de erros – saído do forno e porque ficam incutindo tanto nos miolos da gente, chegando a torrar. Se um erro não justifica o outro, sobrepõe-se à uma distante errata no ato de engolirmos a sopa de parafusos em prato raso dúzias de vezes. Só não percam o intervalo seguinte com os nossos patrocinadores. Na linha do tempo e do vento, tudo vai ser registrado. Afinal, transparência é tudo, cansam de dizer. Muito aquém de poder localizar aonde foi instalada a parede invisível.

Ora bolas, estamos correndo também atrás dos nossos precatórios, entende? Não precisamos nos desfazer – sobremodo e de futuro bom uso fruto – dos bofes assim de um minuto para outro. O que acham de deixar alguns dias mais no ´banho Maria`, caminhando no ´ponto morto`, hein? Em pouco a “Casa do Povo” de Reilândia City vai estar novamente cheia e tudo começa a ser resolvido. Ninguém mais vai precisar permanecer de quarentena. Se repentino alguns viraram pela segunda vez no reforço de serem chamados de Vossa Excelência, sequer o Palhaço da vez irá arredar o pé de onde gostou e oremos para que não haja futura distribuição em massa de tornozeleiras eletrônicas. Porque os menos privilegiados que lutam deste lado de cá agradecem.

Mais confrontos de debate de gigantes quanto ao já carimbado de canhoto com a vida política como ela é e que melhor prevenir agora que precisar de um bom intermediário depois? Meras coincidências nunca deixaram de bater de frente com o mundo real. E só para não tomar mais da leitura de ninguém, segundo o pensador Oliver Wendell Holmes: (se) “é característico do chato que ele é a última pessoa a saber disso”, reforçamos na poção mágica do sal grosso que existem aqueles que nascem com tal dom. Outros, com o passar do tempo, o desenvolvem naturalmente (aulas de reforço com os mestres do cotidiano são sempre proveitosas). Já oportunistas afoitos se apossam dele sem constrangimento algum, sic, ao final de cada expediente. Só ficando mesmo preciso entender é que depois da vírgula sempre surge um elemento surpresa lá. Claro, os oportunistas de carreira, de juízo e de senado, não dispensam ler pelo menos o ponto final da pauta do dia. “Ah, finalmente entendi tudo. Tudo, menos no que se referia borrão da primeira!”

– Ora, vamos lá querer afogar somente agora a língua num barril de petróleo misto, justamente com aquele sujeito Paulo R. Costa que sabia, fingiu não saber e que continua agindo como se não soubesse de nada? Melhor “chumbar” logo mais uma aliança antes que alguma conhecida estrela acuada venha querer ganhar é em cima do nosso bico de bicho tucano ora em disparada!