Tevê à manivela
Dúvidas de sobreaviso quanto aos nossos “cavalheiros da tábula quadrada” e só para destacar no gargalo das resoluções que juntar ½ verdade mais ½ verdade não chega a uma verdade inteira, sejamos claros, se eu tenho visão – caótica? – de mercado, então, somemos com a sobra das prateleiras. As maquininhas, como sempre, disparam ainda que miúdas e no disfarce da surdina. Gôndolas é só para os mais enriquecidos. Um pouco mais para aquilo que aí está? Sejamos claros. Regras são regras, importamos a essa altura do campeonato, se inclaras – or not – algumas delas podem ser quebradas, certo? Protocolos, nem se fala! Se calam e fingem que não viram! Mas nada de atingir o descontrole, entrar em pânico, se bem que você aí de sentinela pode facilitar a pergunta que não pode calar. Que temos para hoje no “mistureba” da questão? Não vamos ao mambembe da praça? Comer uma pipoquinha. E o chat, adiamos? Alhures. Respingos sequer no pau do macarrão desse ´meu-seu-nosso` observatório das boas intenções e que não costumam ficar pregados no ímã da geladeira com o número do fone do gás, não. De votos cavados e em aberto, algo pela pichação da procura! A cidade limpa agradece. Tanto que desde já as vozes, que ouço, se multiplicam. Vai ter propaganda eleitoral com direito a reprise hoje? Ah, vá, vou perder mais essa! “Querida! Fui ali na oficina de apostas fazer o que? De quebra virei um SUPER Visor de assuntos altaneiros. Bucaneiro, só nas horas vagas. Desde o passe livre, do Gigante que voltou a dormir com a sobra do OBRIGADO. VOLTE SEMPRE. A porta de saída continua ali. Vigiar a mesma não custa nada. A não ser esperar que ela de repentino se abra e não saia mais do lugar.” Vigie a porta, Watson... Apreensivos de baixo risco ou de ALTO CUSTO (e vice-versa) em mãos... De repente é isso. Como adicionar o punhado do sal grosso em nome da nossa santa malvadeza em questão fica a gosto do consumidor. Eis a boa pitada (de sal) moura para ajudar a pensar, sair do marasmo de que tudo está bem. Eles te roubam, te lesam, te passam a perna – idem com os nanicos, sem exceção. Riem aos largos bocados, retocam no pó de arroz, e não estão nem aí na tal da velha lei da vantagem em tudo lançada nas costas do Gerson. O de sólido, desde ontem, acreditam se desfazer no espaço. Metáforas marxista à parte, definir tamanhas ideologias só instigam no contante de novas vontades. Tirar vantagem vai também do enviar torpedos aos gargarejos. E quanto a nossa esperada vanguarda financeira? Quem sabe aquela empolgada pela globalização, com muitos tentando arrumar a melhor maneira possível de investir em bens líquidos, voláteis, brutos, móveis, imóveis, vocabulário? A reprise para uma breve aposta no “milagre do crescimento” começa somente agora, na reta de virada 2014/15! Cacife decerto entendemos a quem e quais partidos têm do muito para gastar. – Querida, chame o yellow táxi! Pois a minha bolsa acabou de estourar! E se agora liberdade de expressão tem tudo a ver com operação ´express` facial, quero lá continuar com esse vício de rabiscar as paredes. A minha bolsa também estourou...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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