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COLUNISTA
Celso Fernandes
26/06/2014 - 15h00
Aos trancos, brancos e barrancos
 
 
Tevê à manivela

Surpresas inesperadas são sempre inesperadas. Isso é fato. É lógica. Órbita. Preliminares até em campo. Uma dentro e outra fora. Pingando feito o macarrão? Por outro lado, é bom grifar que de tempos em tempos precisamos mudar algo em nossas vidas, dar um up em nossas carcaças. Desde as mais doloridas, sair do marasmo, da mesma sala de rede social – que dizem ser chat, de cozinha? Outros mural, de copy? Das abreviações. Porque há sempre quem aposte em mudar as regras do jogo. Só não podemos juntar, levantar poeira, pegar ferrugem à espera de uma boa polida por quem!

Seja por onde questionar qual o lado esquerdo da esfera colorida que a tantos gera alegria, se torcer é de livre arbítrio, sigamos em campo. Com ou sem o apito na boca do gol. Se a regra ainda é não permanecer sempre alhures, na ´banheira`, esperando, o resultado é saber orquestrar. E que se perguntar não ofende, também não defende. Normalmente é só para preencher lacunas, cronômetros na linha do tempo. Passadilma além das vaias das arenas ao que o Ave César ´salutant` consagrou sem o risco fisco dos tira teimas na versão atual!

E passa a régua no básico do spray de bolso traseiro do juiz, que pisar na linha pode produzir o de pimenta – tal aquele que maldosamente acusaram sofrer o árbitro japonês, “Brasil e Croácia” pós festa de abertura badalada do Mundial em brilhante palco. Mas atente à boa liberdade de expressão, ainda que nos valha, e por que não arriscar atravessar a trilha da existência uma vez que estamos aqui para o que der e vier! Quem não muda são os veteranos e manjados congressistas grudados na mesma posição, terno, sapato e gravata e na língua enrolada. Tanto que alguns tiriricas incorretos (que só passaram no caixa para conferir o naipe do mês) retornam, sambando, repletos de mudanças precisas. ´Mudar, aliás, é preciso`, confirmam os ensaístas. Bonitinhos na fita e incisivos naquilo que molda a bandeira de largada, entre alianças. Vantajosas finanças ao fio da meada, concluamos.

No break! E seguindo na mesma trilha, fazer os neurônios voltarem à vida, criar ideias, sair do branco total (lembre, você não é produto de limpeza, um omo sapiens alternativo, um limpol) mas que desinfetar aquilo que em algum período coletamos para dentro de quatro paredes tem tudo a ver. No caso de siglas das mais convencionais – sustentáveis pela própria natureza –, dessas que massacram qualquer vinheta para somar votos chega a doer no osso do ouvido. Um tal de ´estribo` que substituiu o ´estapédio`, esse desconhecido por seus usuários na preferência livre do acúmulo de ´cera polidor`. “Temos que mexer na coisa, Abuelito!” Na roda viva daqueles que não atuam em nada. Senão a mola propulsora não vira na manjada ordem dos fatores e na fritura do pastel de vento. Tudo bem?

Dito isso aos sete ventos (ou seria 13, do ´Partidão Estrelado` à deriva?), enrolar a língua, tentar ao máximo esticar aquela da preguiça aguda, curtida, tal o assim e por si só e aos ´arrivedertes` que nunca foram moleza. Se deu duro? Então é dura Celsius 40º, ´Pedra noventa`, gelo e açúcar! Caipiríssima. Moderna. Moderníssima. A Mexicana é opcional. Vou lá duvidar de uma vírgula deslocada, sem remuneração alguma? Lançar para o alto para que caia aonde quiser não é a solução. Do contrário tudo pode alterar gradualmente a posição do calo nos dedos, obrigado por ter opinado.

Mais do mesmo, outra vez? Se os deuses do futebol não se incomodam com tantas vaias, indiretas ensurdecedoras? O tom maior das arquibancadas vem ao preço do dólar, ao olho da cara! Se é que também não foi questionado no levante do cartão do único país que não vai precisar voltar para casa, apontamos, no blefe, no jogo bafo.

– Ma que cosa, não somos ´moleques`, nem mesmo no pito lunático. E se a minha vida continua um livro aberto, outro dia, mais pareceu uma telenovela inteira. Daquelas que não forçavam tanto na barra, nos alcaguetes, nos bordões para dar uma puxada de orelha, das vistas do triângulo amoroso ao ´quadriângulo` e na chapa fria. Um Sétimo Céu nos degraus Tarcísio e Glória Menezes. Chico Cuoco e Regina Duarte e chega de mais brancos que outra rodada já vai começar ´aquém` gajos mais desejar das chuteiras do Cristiano Ronaldo em peso, acotoveladas, osso e pescoço. O que mais vier eu conto no próximo bloco.


Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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