• Só por um instante pule o que foi escrito pelo Lewis Carroll, que “As lesmolisas touvas roldavam e reviam nos gramilvos” e vamos à ordem dos fatores que movem o momento. Porque o 1, 2, 3, será – e como sempre foi – todo início de uma boa conversa menos que fiada, passageira. Juntar mais neologismos tipo “bestialógicos” quem haverá de... por essas linhas menos que tortas, hem?

• Sinal dos tempos, Jeremias. Sinal dos tempos! O mundo pode não estar de todo perdido, passado o Eclipse Lunar, mas que não podemos mudar a tal ordem dos ricos querendo ficar mais ricos, do “quase rico”, idem, querendo encontrar o seu lugar no pódio universal, ou, quem sabe na escala de dois por um. Não ralo – quanto menos ralinho, escassez – do pobre se defendendo para encontrar o seu lugar ao pôr do sol diante dos sucessivos apagões cronometrados na ponta dos dedos.

• E é exatamente por isso que digo, digo e volto a dizer (como se ninguém soubesse disso), os números não mentem. Aliás, a essa altura do campeonato mundial, tapar o astro rei com a velha ferramenta da desempenadeira, patavinas de um mero aprendiz. Impossível. Se pretendemos um dia poder brilhar, vixe! Só não morram de inveja aqueles em pobre estado de espírito e com quem jura estar cheio de boas intenções no Congresso Nacional. Acima de tudo, como disse a nossa presidenta, efusiva, sempre sorridente, que o “Ouro Negro” petroleiro é nosso. Quando pergunto, então, “temos que defender com unhas, dentes e dentaduras”, na vaga questão do vamos “cortar na carne” do seu tutor ululante, esbravejante, que voltou a falar nos palanques, ops! Adivinhar ainda passa a ser o nome do jogo. E porque sim, e por que não? Agrados virtuais, vocais é o que mais temos, sobremodo, embutidos na “caixa preta” que não pode ser aberta.

• Driblamos novamente o molhar das palavras, por aqui? Que todos os políticos são politicamente corretos e perdoe aquele que por algum tipo de distração sonegou em ser desonesto e seguir o apenas talentoso. A roda gira, não gira? Pichar de antemão o “Bloco dos Desiludidos” não é a questão do ofício. Nem a saída pelo cano do ladrão. As manifestações diárias no país rico estão aí para o que der e vier e eu não preciso rosnar que ando com meu biorritmo virtual meio que desacelerado. “Fazer uma sessão de descarrego na Net? Abstenção por um dia, largar a trilogia começar/copiar/colar na minha rede social, no meu mural das abreviações, quando todos devem ficar a par de tudo e do que mais (?)”, pensarei no assunto logo a seguir. Agora estou ocupado.

• Como? O que disse o leitor aí da ponta? Uma por conta daquela “cantada” do técnico do Juventus de Santa Catarina de outro dia, na auxiliar de bandeirinha, a ´gostosa` Maira Americano Labes? A-ha! Um santo pecado ao que foi dito e cobiçado em campo aberto, que no calor do jogo o clima não pode ser outro. No calor do jogo, ao que registramos, acontece de tudo. Desnecessário clicar por a+b que os holofotes das capas dos grandes magazines esperam pelo ar da sua graça. Dos mimos da moça é que não podemos abrir mão e deixa eu parar neste capítulo antes que outros me candidatem apenas a vaga de mero espectador de gandula! Ou será que tem cenas que não são à prova de um exemplar e verdadeiro jogo de cintura? Se o mundo gira, logo, também giramos...

Oops! Quase ia me esquecendo! Era briluz. Sinal dos tempos, Jeremias. Eclipse Lunar de outro dia. Bumerangue. Vermelhão Estelar? Tanto é que ouvi dizer que naquela Honrada Casa, pós persistência do deputado André do PT, que agora “Há Va(r)gas” para início imediato. Quando exige-se apenas um pouco além de experiência no assunto do que se refere à ´Lei dos Prováveis Improváveis`, daqueles que entendem de oratórias vazias. Porém, só não pulem tamanho saltitantes no que seja ´a priori` e extraordinário na pauta do assunto. Para vocês que ficam, rebobinando sempre aquele mesmo filme antigo: – “Snacks e besitos ao quadrado”. Fui..