• Pois muito claro, e só para início de conversa, lembra daquela história do mal que não ficou lá tão bem entendido assim? Não? Nem eu, porque deste lado continuamos a afirmar que segurar no corrimão da escada rolante parada, adivinha só do seu verdadeiro inventor no resultado e de onde mais o meu seguro “sem emprego” acaba de chegar. Na rima, tamanhas fontes de integridade em alguns setores dos mais ´cumpanheirísticos` – entre balelas lulísticas, retocadas, sofisticadas, como até contemporâneas – talvez não tenha mais tanto a ver assim com o propriamente dito.

• E porquanto eu venha batendo diariamente no teclado da minha dívida como ela me requer, o meu “bolso família” do mês corrente furou. Não custa anexar nos autos que por baixo desta ponte vamos ter ainda notícias refinadas de barris e mais barris de petróleo que irão passar bem rebocados. “Foi uma compra desastrada”, a voz presidencial Passadilma sorri, explica... quando seguramos o rojão da vez no país que vai adiante, muito adiante. Crescemos ao revés no ranking emergente e por favor gostaria de melhor entender a coisa. Pibmania, mas quem falou em ´pibinho` a lá Guido Mantega, que continua gesticulando, gestiulando e gesticulando ao milagre do (de)crescimento?

• Agora se de imediato fui excluído do grupo por votação unânime, logo não vou querer ser o penúltimo da fila a saber reclamar. Subprime, minha gente! E como ando 1/2 a 1/2 que ´furibundo`, com tantas explicações aceleradas, peço, cumpram-me um velho favor! Benesses sem benefícios? Ora, ora, ora! Se vou (tc, de teclar) ao aguardado “Confirma”, então, devo duvidar e desconfiar? Avant popoli! À “Marcha dos Famílias” em passeio noturno, pois, dos descasos que circulam rápidos, velozes, por vias e vistas grossas, esses entram na bula ocular daquela mesma história do outro mau que não se cortou pela raiz. A receita é básica ao mestre Cuca. No frigir dos ovos o alerta pode ser geral. Mexidos ou remexidos, cutucá-los na frigideira, e por que não, Abuelito?

• Justo e claro – mesmo em dias de apagão ao final das contas e de quem mais vai acabar pagando essa nova conta elétrica, na troca do fusível (só não confundir com aquele do bacamarte), bilhões estão jorrando entre poços no país emergente/crescente afora e aí de quem apontar o dedo indicador a esta hora e pedir para que se esqueçam do não necessariamente nessa ordem com o propriamente dito e que é bem por aí. Tudo se transforma entre as minireformas. “Criamos, fizemos, investimos, deduzimos, e, por que não, enlutamos”. Foi uma grande investida...

• Se garantem que crescimento é isso, às vistas (ei-la aí novamente, sobreposta) não precisa ser de toda grossa. Os protestos seguem à sorte de quem mais votos daremos. Benesses, à curva do rio, frente aos benefícios de governo? Note. Anote. Que ouvir tantas vozes sob o mesmo efeito quebra-queixo não é cortesia para muitos ante movimentadas sessões extraordinárias. Ou será o Benedito que alguém já não tenha dito que fugir seguidamente às respostas convém muito mais do que conviver com elas, de mão beijada! Milhões foram investidos no que baforam ser nosso, garantindo fervores, sem indicar o nome e endereço do “boca caixa 2” e feliz deste que não precisou dar com a língua nos dentes. Já daquele outro totalmente banguela, que sorriu apenas no vazio pós dentário, isso são outros quinhentos tão próximo ao inquieto rei Frederico que foi fazer mesmo o que em Porto Rico?

– Alto lá! Pagar mais esse rombo à vista? À vista, nem a prazo. É um de cada vez, sem furar no post de quem está chegando nesse exato momento! E se eu sabia, muito menos sequer em pensamento!