(antes que caia no degrau do esquecimento, se é que já não caiu)
Se por ordem da polêmica que caiu na linha do tempo de muita gente e que ora preenche os mais variados cenários desse nosso rico país (sem a tal pobreza, como persistem as lideranças de elite) não é à toa que tudo o mais vai muito nos conformes, obrigado por ter lembrado de perguntar. Com isso, quanto ao direito de ir, vir e revir... Voltaire ou não Voltaire, eis a questão shakespeareana ao que não precisamos sair por aí sorridentes, alisando o crânio cascudo de ninguém. No “olhômetro” da segurança muitas vezes é que não. Fórmulas repentinas para querer se corrigir o que não está certo existem aos montes. E tal o corre corre politicamente correto, em época de reciclagem de cargos eletivos, sempre desviam do “Recital da Paciência”. Apurar é preciso. Ainda mais quando graúdos soletram ao pé da letra o quanto fizeram em suas gestões, precisando urgente, urgentíssimo, de mais um mandado para terminarem – isto não é incrível, Silvio? – aquilo que jamais começaram. Transparências vale de todos os lados. Até mesmo quando querem atravessar as “Muralhas da Conchichina de Absulândia Brazilian Now!” para um mero implante capilar. No rico reinado de Reilândia City nem se fala! Quando, ainda, manter-se o “imexível” na fotografia conta muitos flashes, pedimos respostas. Se todos os poderes são falhos, acostumar-se com a ideia é que mantém o produto, a gestão. Agora no tocante ao número de mentiras, de meias mentiras (se é que foram contadas), com as estatísticas, e se para alguém a chamada “Vaquinha” funcionou, ora essa, uma vez mais sequer pude comprovar que o meu ´Mensalinho` – que por sinal magrinho, magrinho – outra vez, não veio. E vamos ao festival dos “Elefantes Brancos” que amanhã quem sabe seus destinos possam ser um só. Levantar poeira. Qual, por medida de segurança, não ousamos responder por aqui. Do contrário não teremos a tal poeira ululante para jogar debaixo do tapete – e vice versa. Chutar o pau da barraca é que não podemos. Estamos na lei do consumo. Submersos. Temos que seguir o consumo. Na internet nem se fala. Se a Dilma comeu, que pague a conta. Ou que pindure no prego e se explique melhor. Fenômeno cultural ao que puxamos no freio de mão – da Virada Cultural não precisamos opinar neste momento: passamos de ser proibidos a não proibir. Diga-se lá, na voz do Caetano Veloso. Enfim, detectem a baderna, menos aquela de classe, a dos reis do camarote, dos tais subfaturamentos, pois, todos vivemos de tempo livre para inventar coisas atuais. “Andar de escada rolante deve ser muito legal nesta época do ano!”. Precisamos de um grande “Rincão”? Tal o da Papuda, onde o sinal de saída e entrada é feito o passe livre, ultrapassando a linha dos vinte centavos? Aonde estão depositados os meus “mais acessos” ao que seja correto? Lembremos: em país é rico, liberdade de expressão agora chega a ser personal trainer. De impressão são outros quinhentos! Só que o jeans vai continuar ainda a ser o seu velho blue jeans e que vai contar grandes histórias. Infelizmente com um grande destaque de etiquetas ora escondidas sabe-se lá onde. Se posicionadas muito próxima do cós, das ´preguinhas`, ou, do cus (ops) normalmente encarados em grande ascensão. – Perdão, querida, mas por hora vou te ocultar dos meus favoritos nesta nossa linha do tempo. E contente-se que hoje, infelizmente, não vamos perambular, digo, dar “rolezinho” algum pelo ´Shopi Center`! Já pensou da gente voltar no cacetete, involuntários, só por causa de um passeio gratuito de escada rolante?!
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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