Julinho Mendes | |
As imagens mostram o antes e o rápido depois. Independentemente da assessoria de comunicação, ouvidoria e outros olheiros da prefeitura estarem atentos no que apontamos aqui n’O Guaruçá, o importante é que as nossas (do povo) reivindicações estão sendo acatadas. O pessoal está sentindo que realmente não é difícil e nem fica caro consertar um banco de jardim, dar uma geral num parquinho de madeira, substituir uma tabela de cesta de basquete, corrigir as falhas no calçamento da orla da praia etc. Eu pergunto: - Quanto foi gasto em madeira para consertar os bancos existentes na orla da praia de Iperoig? Eu sei que a questão não é o dinheiro. Acontece muito em cidadezinhas desse Brasil gigante, que quando a questão não é a falta de dinheiro a questão é realmente o comodismo (como se fosse um vírus) que se adquire quando o sujeito se apodera de um cargo público, seja cargo público federal, estadual e municipal. O vírus é tão infeccioso que assim que o sujeito assume um cargo público, suas pernas bambeiam, os braços endurecem, os neurônios murcham, os olhos não enxergam... desburocratização e agilização não se pode falar, é palavra cancerígena; cria-se no fundilho da calça uma espécie de ímã em que a bunda do cara não desgruda da cadeira; agora, então, com esse tal de Facebook, o cidadão funcionário passa o dia inteiro ligado nas fofocas eletrônicas, o cara não levanta nem para cagar. É assim, não me venha dizer o contrário que a coisa é assim! Mas não deveria de ser! Repartição pública tinha que funcionar como funciona uma empresa de iniciativa privada. Privada?! Será que estão confundindo privada, com privada? Enfim... Eu acho que um prefeito tem muitas responsabilidades e compromissos e não pode realmente se preocupar com pequenas coisas que acontecem ou que estão falhas na cidade, é difícil uma pessoa só olhar pra tudo, mas é pra isso que ele emprega e com altos salários a turma do puxa. É essa turma, cada um no seu setor e com sua equipe de trabalho que tem que olhar para a estrutura da cidade, seja pequena ou grande. Quando isso não acontece, logicamente é o chefe maior que leva chumbo, e se cai do galho, a macacada toda despenca também. A assessoria tem que ser boa, tem que ser profissional, qualificada, tem que ter visão, ouvido, olfato, perceber os problemas antes do povo, e conversar, discutir, projetar, executar... não deixar ou amenizar a chumbada que o seu chefe maior vai levar. Do contrário, quando a assessoria é cabo eleitoral, aí meu amigo: não vai! Como o nome está dizendo, cabo é só para ficar pendurado! E o cara pendura sem vergonha nenhuma! É o verdadeiro “chupinsuga”, cruzamento de chupim com sanguessuga. Mas voltando ao nosso caso, que não é o caso, e se for é intriga da oposição que está com saudade da mamata, Ubatuba vai brilhar. É o que diz a lenda!
|