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COLUNISTA
Celso Fernandes
15/11/2013 - 15h03
Banco de dados. Avulsos e sonoros!
 
 
Tevê à manivela

• Enfim, eis um bom motivo para um novo começo e retomada de velhos e costumeiros assuntos em questão. Se ganhar tempo é igual àqueles batidos trololós de governanças, vereanças, feito o caso do Russo lá de Piraí que quis servir os mendigos aos peixes em forma de ração, ora vemos, ouvimos e acompanhamos o quanto estamos servidos – de bandeja – por vossas excelências em ação. O que exaustão, aqui, seria cometer abuso em vão da palavra, depois tendo eu que me desculpar da língua que não pensou antes de falar. Fosse lá o Russo de Pirarucu, logo, o Robalo que aprendeu a nadar seria fichinha, uma “piaba” de mal gosto, insossa.

• E passa a régua de quem mais no momento poderia ser apontado como o verdadeiro sujeito conjugado no futuro do bem “prejudicado” da história. Cuidado, porque senão um em especial aí toca fogo em Roma, digo, no próprio camarote à base de muita Champanha, Tequila e aguardente safra “Atrás do Saco”. Ops. Em épocas de gastanças, as ´observanças` das noitadas. Pois, como conta o bom ditado, pendurar a melancia na cabeça e sair correndo bastidores adentro aos “vivas” dos amigos – normalmente os puxas sedentos por uma sessão boca livre – pode causar desvios na coluna. Ou que melhor sair de “Meme” que um Yorkshire autônomo, verdade? De repente, a “Fazenda”, os “Big Brothers”, o esperam para uma contra-espionagem relâmpago. Isso tudo muito além das cobras, lagartos e pererecas 24 horas de plantão, que fique bem claro. E que venga mais notícias do então Alexander, o tal “Rei do Camarote”, que disparou no ibope e capas famosas.

• Mais panos paras mangas? Principalmente em épocas de reais bicudos, mudanças ortográficas, quando querem dar cabo até do imóvel acento trema que vira e mexe está no meio de nossas vozes? Vá! Nessa não tremamos nem por um fio. Nem tão pouco em vão! Certo modo, o preço de uma boa ´linguiça` servida pela metade, será sempre salgado nas gôndolas de esquina. E nada de escrever biografias sem a devida autorização dos seus “reis” queridos que não suportam os mexericos. Que ouvir atrás das portas, esticar os tímpanos, chega a ser mais compensador do que armar aquele barraco na hora do bê-á-bá do sanduíche pouco recheado.

• De flexível, por hora, só o comestível Félix se esperneando, doido para ser o “Free gerente” do renomado hospital San Magno. Só que quem comeu todas foi o doutor César no melô global de “Amor à Intriga”. Ou seria da “Gaiola das Roucas?” Todavia, havemos de encarar, que a fila anda até para aqueles que por trás, e de verdade, de verdade mesmo, preferem comer o crú da história. Olha o bafômetro verbal aí, minha gente! Só não questionem quanto à perda do “trema” e das personagens ao estilo dormir/acordar – sempre muito bem delineadas e de salto alto na cama – sem esquecer da hora do banho. Aspas. No meu Photoshop restauro ´Dtudo`. Seja na hora do ´per noite` e do “per dia”. Fecha aspas.

• E dado o fato que vez por outra custa entender o rumo da prosa, que “negócios são negócios”, escassez de produto é escassez de produto, eis o novo reconhecimento de quem está passando por um período à beça. Um mal bocado, quase sem extinção. Se é que este tomou algum tipo de rumo e direção! Em resumo, o bólido não é sempre aquele, e necessariamente, o infernal. As gatunagens, muitas delas, ora essas, inafiançáveis, agora contam com os tais “embargos”, relaxamentos automáticos. Até o antepenúltimo recurso. E que persistem em ser infringentes. Sem contar que na oratória dos corruptores que (por mais ou por menos alternativos que sejam) “negam, sumariamente, as acusações”. Farturas, hotéis, carros importados, lucros expressivos – ora, façam-me o favor! Quero mais é saber do meu banco na somatória dos meus dados.

– Hein! Que assoprou aí o dedo duro da vez para obter relaxamento? Corrupção, por estas bandas, em pleno andamento? Processando...

(continua)


Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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