Tevê à manivela
• Não sei de onde me vem a vaga lembrança de que o ´seguro morreu de velho` tão sabiamente apregoado no passado para a época da nova geração “Admirável Mundo (HD) Novo” on line, off line – conectada horas extras além dos fios ópticos, mentais, dentais – e já que cada caso é um caso... No caso dos nossos politicamente corretos, sempre a resolver, digamos, um verdadeiro enxame de descasos. Cabe o recurso da espionagem ´Well, American dream!` com a nossa pós espionagem, em rede, idem, de tempos atrás? Pombo correio, aposentado, não passa e-mail antispam! Só os nossos condenados absolvidos que devem estar sorrindo às mil maravilhas por conta do voto de Celso “Minerva” Mello. O tal! Voto ´casado`, no mano a mano, há quem duvide. • De modo que por hora sonora engana-se aquele que pensa que o “Gigante Acordado” voltou a roncar, dizem que ele está apenas tirando um novo cochilo, trocando as fraldas. E como corrupção não sai de linha (não vamos cansar de bater nessa mesma tecla) a cada dia nasce uma nova filial. Pois sim, os corruptos não reclamam. Recorrem delongas e delongas a mais ALTA CORTE e sem o direito de fatiar a pizza express. Doravante, sejamos bravos. Berinjela Brasil. Sem menos custos nem altos custos, sim! Esperar outro capítulo global em horário nobre de “Amor à Pizza” não haveria do porque se no cochilo do gato, em ½ ao seu balaio, ouvimos sempre um acostumado rom rom rom em constante radar. “Tá ligado, irmão, digo, companheiro?” Amiúde só o Manézinho hoje envaidecido pelo aumentativo “ão” ao pé da letra. Quem herda UM pode herdar UM MILHÃO. DOIS. TRÊS. Isso sem passar do despercebido garantido por lei. E ora direi... • Abre aspas. Pequena para não ocupar espaço – em grupo. Claro, se aos ricos e bons patrões, quase empregadores, tudo o fizemos mas que repentino é como se não tivéssemos feito nada anos a fio, resume-se também no assim dizer que caminha a desigualdade desde o princípio? Preencher a ficha, bater o ´ponto`, cotidianamente... Pronto, ponto e ponto. E eis a remissão elevatorial. Senão, a ´escadaril`, na evolução da espécie. (Quando eu morrer, se possível, quero ir pro céu. De repente, nem que for ficar na sala de espera, grudado na nuvem passageira que o Guilherme Arantes cantou nos idos anos 80´s. Assim. Meio até que Gibão, pode ser?) Fecha aspas. • Na ponta do mouse, da tela de plasma e na ponta do lápis (borracha, para muitos, que sabe dos que vivem coletando assinaturas on line) VOCÊ AGORA ESTÁ SENDO ESPIONADO. REDIMENSIONADO. Nível de segurança 1, 2, 3 e conte comigo outra vez. E se a “Dilma de Vermelho” emburrou-se com o ´Petro` Obama, que fique bem VIVO e à “Luz do Nosso Próprio Apagão Monetário”. A vida dos outros – tal aquele filme alemão que assisti outro dia – chega a ser mais importante que a nossa. Na ordem cronológica/diária das emissoras que vivem à custa de quem nem é bom D+ – a gente falar. Aliás, falar por símbolos, desenhar nas cavernas, talvez de uma certa “Casa Demagoga”, sempre não foi cômodo, hein!? Só não risquem o fósforo, o isqueiro Bic ao novo sucessor rouco de Roma, que ele não sabe de nada! • Mais delongas e curtas metragens que não passem ilesas nem pelo vão da fechadura do seu botão de segurança aí, escutas às escondidas, sabidas sempre às claras nunca deixaram de resistir ao tempo. Nem mesmo aos sete ventos. É apenas mais um buxixo que surge quando as tais escutas de toda a turma da “Corte de Reilândia” (que permanece intacta no projeto de extensão de Absulândia Brazilian Now)! nos seus gabinetes, corredores entapetados, aos cochichos/cochilos de viés, se acotovelam em rodízios frequentes. Se persistem no tabuleiro do ´não resta UM`?, as cartas, mesmo aquelas do cágado escondido, entram na paleta da consagrada sugestão. • Quiçá, da ordem, do quorum do dia? Vai que a coisa da REDE WEB INSTANTÂNEA só para melhor passar... Se melhorar mais ainda, estragar é que não podemos esperar nem por um click ver DESAGRUPAR. Pois, quando a cabeça “Admirável Mundo – e HD – Novo” não funciona normalmente o corpo não comparece, acertei? Que no entre formas, por aqui, não duvidem os novos ensaístas, bolamos o ´entrefrases` além do fenomenal. Dessas que nem só de mega bits se vive ou se convivem... - Hein! O que foi Abuelito? Daquilo que gravamos semana destas do “Facebook” direto pro “pai-Google-filiais” e sobre o “grão que não enche o papo”? Ora, não custa dividir o mea culpa só por um breve que de “grão em grão”, vez por outra, também esvaziamos o saco.
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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