• Muito que pelo óbvio do assunto, sem eira nem beira, no tocante em DÓ MAIOR quanto aos nossos ´representantes de governo`, que vivem arranjando uma “brechinha” para ganhar tempo, álibis dos mais sonoros, brilhar sobremaneira invicta (ops, sem exageros) seria desdizer do reino de Sifu com o reino de Confúcio em “Assim caminha a desigualdade”. Social. Tanto é que ofuscam grandemente em suas naturezas mens sana da Sátira X do poeta romano Juvenal. Favor não confundir grosso modo com aquela do Tadeu. Ainda mais em épocas de contra espionagem e de bom humor ao revés, acelerado, por parte do povo.

• E como no Brasil (persistem em repetir os mais ou menos afoitos) que a voz do povo é a voz de Deus... então, a voz do político é a voz do “vamos apurar, vamos recorrer”, se cabe o recurso em penúltima instância, que morra de inveja o elite menos mensalista – como aprimoramos, aqui, na voz do condenado Zé Dirceu. Já que tipo de sabão semi OMO total utilizam para enxaguar as mãos não me perguntem o quanto (há os que juram de tornozelos juntos) não faturaram uma pataca sequer do “não merecido” por lei. Ordenado. Holerite. Boca do caixa 1, 2, 3. Boca do caixa que nunca dá com a língua nos dentes. Assim. Recursos além (supra) genuínos que não faltam para as tais “brechas” até para os companheiros que seguem carreira solo.

• Que debater na tecla do “ficha limpa” pode ser considerado letra ´ene` mar maravilhas, a boiar às favas, e laptop, laptops que se cuidem em mudar suas senhas, pois, não estamos sós. Transparência-corrupção Brasis, a longo prazo – longuíssimo prazo, grife-se nos GARRAFAIS – ora essa. Combater corrupção, de concreto, só no abstrato. OH MAN! Quanto mais rezo, más assombrações me acolhem! Cavalheiros, taxados de vossas excelências, estão mais é para a Távola 1/2 que redonda, que achatada em seus diversos quadros. Ou seria pastas ´não cumpridas`? O que passar um lápis borracha em cima disso tudo, somente para uma releitura daqui a décadas de futuros onde tinha tudo para dar certo. Se ao menos o Lula soubesse um tiquinho assim! Só um tiquinho. E quem não se lembra do enfastiado pedido lacrimejante do “voto da confiança”, hã?

• Algo que no boca a boca, dentaduras postiças agora também podem entrar na dança, comigo aqui, pré-discursando da minha Torre de Comando, no virtual vejo tudo, digo: “Ao governo, de alguns horrores, as estatísticas. Ao pobre e assalariado, o embrião mal-acondicionado”. (Tirem os mais afortunados da sala de estar a ver o novo capítulo da novela em horário nobre com o sofrimento da pobre Paloma, em “Amor às Intrigas”, ops, porque estes só vão atender ao “Chamado” só para fazer volume.) Há muita fidelidade financeira – em jogo, na Casa, onde por certo, está na cara, coreografias e “jogo do bafo” sobram em demasia. “Político unido, jamais será banido”. E com direito a prazo renovável. Tipo Flex, flexível. Duradouro. Sonoro. Rico em artifícios em prol do povo, pelo povo e, sorriam amarelado, você está sendo filmado, para o...

• Delongas que não sejam rejeitadas sem o devido aviso prévio do que será o amanhã (hajam brechas sem se importarem com o sobrenome da Rosa ou da letra Scarlett) e tal o li no vasto mundo Google que vocação não se discute, apenas aborrece de vez em quando. Ainda mais quando nos apossamos dela, pensando que é nossa, adquirindo, de tabela, na inspiração de quem? E wow!, Abuelito! Não custa lembrar que ser um “chato de galocha”, “pagar um mico” sempre e de maneira espontânea, eternizar-se um “pé de chinelo” (não importa a marca, desde que não libere o cheiro), só mesmo enxergando o revés do vocabulário. Meditabundo pudibundo é só para outros tipos de script renováveis. Desde que lhe encaixem no (per)recurso garantido pela empoeirada Constituição. E xiii... agora falam até num certo desconhecido no plural “Embargos Infringentes” e de acórdão (não) unânime para livrar o mea culpa daqueles tais e eu sei lá o que vai resultar isso na lista dos culpados inocentes. Sejam eles genéricos ou não. Se brilham, por outro lado, ofuscam!

– Ah, vá! Se nos próximos dias pretendo vender buriti? Garantem os economistas que dá mais lucro que vender sonhos. Principalmente se for daqueles amanhecidos. E mente grosseiramente de que eu, na feira do rolo, em pleno Domingão do Faustão, das “pegadinhas”, além da concorrência? Na feira?, só se foi na Feira do Rolo Compressor...