Tevê à manivela
• Tão vasto é esse mundo que no país que tinha tudo para dar certo – mesmo do que se prometia até cortar na carne, nem que fosse mais um dedo na guilhotina indicada pelo doutor francês Joseph-Ignace Guillotin por volta de 1738-1814. Coisa que ficar repetindo na raiz quadrada dos números então abocanhados pelos figurões da alta do governo quem há de duvidar em nome da nossa santa malvadeza em questão, hein? Acreditem ou não que o mundo, vasto mundo, continua sendo ainda dos espertos e, novidade alguma, dos espertalhões embutidos na área em nome do jogo. Da regra do jogo. • Vício consumado vamos lá duvidar também do por que diabos do cativado ´companheiro` ora naquela badalada “Casa de Irene”, o manjado João, de óculos escuro, que se fazia de bobo, porém, que de bobo não tinha nada? Principalmente ante aos referendos/referidos da corte de Absulândia Brazilian Now! Na ativa ´julgamental` e de aceleração de frequentes (in)PAC´s para levantar a bandeira com o Gigante Povo, que fique claro. E viva o liberado Donadon com o que manda e rege a constituição. “Também eu nunca desviei algo que não fosse (sic) meu”. Vão me cassar, ora, pois... • E vá! Ampliando o provérbio na linha do tempo, como queiram, frente às constantes fartas verbas, perguntamos, será o bom político – aquele que não faz nada na Câmara – o eterno dupla face? Giramundo. Vai girando que gera fundos e mais fundos até por conta de um sossego de vida que não se compara na prévia do meu desassossego de dívida deste lado de cá! O que falar em greve entre vossas excelências seria mesmo que bater o ponto por telepatia, via internet, aos que dominam a ferramenta diária. Aliás, ao longo do dia (e da noite), senão os muitos abraços, tapas, farpas, tapinhas e beijos. Oh! Rosemary please! Where’s Wally? Where’s Lula? Where’s o Donadon da vez? • Do que ia compartilhar hoje mesmo por aqui? Sobre o quanto muito se discursa, tanto se promete, pouco se concursa e (quase?) nada acontece, vá? O povo, ora o povo! Aos brioches da sobra do que “restô d`ontê”. Mas sem exageros no que se jurava anteriormente como a serventia da casa. E passa a régua que ficar o tempo todo, ou boa parte dele, formulando ideologias sem lógica alguma seja a grande saída, a grande barbada partidária, que de degrau em degrau arrumei foi uma nova contusão memorial, e isso não tem para ninguém. Pois, meus amigos me ajudaram a estacionar aonde sempre estive. • Supra sumo e tal o meu tira teima de voltar a falar com as paredes das abreviações, recentemente, quando a técnica básica é uma só, o importante é cuidar para que ela não lhe dê tanto ouvidos assim. O elementar sempre é o resultado da lógica. Giramundo. Se ontem éramos seis... Sopapos, anote aí no seu ímã de geladeira (avaliam os especialistas), garantem um bom prato menos coachante do “restô d`ontê” e com menos calorias promocionais. De preferência antes do intervalo da próxima novela global, onde os ricos jamais reclamam e parece coisa da vida política real. Sobras é só para o aprendiz e fim de papo! – Quê? Anarquista, eu? Modéstia, mas não por acaso com o perdão da pouca força expressão. No momento, às vésperas da badalada “Copa do Mundo”, ando mais é querendo aprender a chutar bola. Murcha, da que restou. E não se preocupem com as embaixadinhas dos cartolas fujões, sorridentes (de esquerda e de direita) e que sequer vamos ver. Ou seria volver? Vai girando, vai girando...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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