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COLUNISTA
Celso Fernandes
20/08/2013 - 15h01
Pormenores crescentes
 
 
Tevê à manivela

Problemas para melhor visualizar mais esse início de conversa fiada? Aperte o ZOOM que a coisa deve funcionar. Senão, passe batido. Relaxa. Faça vistas das mais GROSSAS. Olho grande. Assim. Mister Magoo. Entrelinhas. Finja que entendeu o que não leu. Desse jeito: “escreveu e não leu é porque o cara é analfabeto ou porque acabou a tinta da caneta”. Se é velha? É velha, porém, sem o uso da nova ortografia, segundo a “Lei do Lula” (que mal lê o cabeçalho, o subscrito da carta) mas serve para matar tempo. E o vento.

E lá vamos nós.

Mas como disse o Tadeu... Ôpa! Do Tadeu disse foi na coluna passada... E eu sei, mas não devia. Mas como canta a letra que vaso ruim não quebra, devemos lembrar que pega poeira, costuma amarelar, não querer sair da mesma posição de cena, feito os enfeites de governo, trololós, birutas de aeroportos, só para ocupar as pastas pagas pelo povo...

Se ando juntando rugas e mais rugas de preocupação? – ora transformadas em ondas e mais ondas de (menos) emoção, marolinhas que não se façam de despercebidas – ora essa. Que os reis do adivinha, ó Abuelito!, segundo estatísticas, de o quanto vamos (de)crescer no país rico, contra a miséria e a fome, só para o próximo mandato, pois, que em apenas quatro anos, de quatro, não deu. Que o Trem Bala pode virar, isto sim, o “Trem Mola”, bala Juquinha. A Dilma de Vermelho, entre risos, Colgate, prometeu. Despencando nas pesquisas, claro prometeu. Fazendo média. O presidente adjunto, ora posto como o ventríloquo escondido, há que amparar até por conta do “passe preso” que começou a aparecer na ponta do lápis e na conta dos nove. Digo, dos treze. “Em breve entra na folha de pagamento”, maldam aqueles temperados no pré-sal grosso de cozinha e nos fritos a óleo diesel.

Vá! Adiante-se. Um sem noção, justamente eu, de novo e outra vez, querendo bater na mesma tecla, no mesmo visor on line, de particularidade conjunta versão UM, DOIS, TRÊS? Negativo. Nó em pingo d´água, se bobear, damos um jeito até no deserto. Só precisamos aprimorar o verbo – das tais vossas excelências – com as verbas (deles, óbvio) no particípio direto e nada incomum. E uma salva de palmas para o Joaquim Barbosa que finalmente soltou a pérola engasgada. Só não esqueçam, ou quanto mais, menosprezem o esquecido gerúndio. Esse culpado.

A propósito do que li por aí que os culpados são sempre os outros, tiro o meu da reta, e que o horror costuma ser humano, aficionados respondem em bom tom MAIOR que copiar e colar pensamentos dentro deste vasto e engenhoso mundo NET costuma (re)mover emoções alheias e não é coisa de “copy” de música, não. É autenticidade. De páginas claras, abertas. E eu sei, mas não devia. Se não tiver no control C contente-se com o que tiver em mãos. Digo, na “cachola”. Do tipo (type) “do bom bocado” – comido – que jamais será lembrado.

E adiante-se mais um pouco nas cadeiras. Pode chorar, se espernear, levantar bandeiras e mais bandeiras que corrupção não sai de linha. Ou será porque diabos iria reclamar o bom patrão pelo gelo derretido em dias de fartura? Ainda mais dentro do país que tanto costumamos a ouvir bradar: “Vamos recorrer”. “Vamos apurar”. Tim tim por tim tim até a penúltima sonegação Malufiana nível “eu nego, nego, e nego”. Quando o incrível, ainda, grosso modo, é encarar quando a coisa funciona, funciona. Quando não, não. Sobre a nossa “transparência política”, é repetir a piada insossa dúzias e mais dúzias de vezes. Só não vamos mais alongar tanto na conversa – fiada – pois converter a “Inércia Acelerada Política” entre prótons nêutrons do que está em evidência, criadores e orquestradores com promessas verídicas vêm por aí aos montes e podem gerar novos absurdos. Absurdos além da procriação do que tanto fizeram mui genuinamente pelo nosso país.

(Um minuto para os nossos patrocinadores, por favor).

– E eu sei, mas não devia.


Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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