Tevê à manivela
Se por ordem dos fatores incomum que tanto tomam o tempo corrido da gente de minuto a minuto – ser um “expert” e exímio atuante/delirante na atualidade da “mãe-Net” (na ante sala do bate papo nem se fala, pois, como compartilhar é preciso muito além de qualquer começo de tendinite aguda) é que é o canal – por que não reformular o verbo e afirmar com todas as letras (incluindo aquelas que haviam sido banidas do nosso repertório popular) – que dar nó em pingo d´água, refresco. Só que o duro continua sendo mesmo ainda enxergar o nó – normalmente cego – do tal ponto na substância química composta de hidrogênio e oxigênio. Então, podemos seguir adiante antes que alguma conexão caia em desuso por aqui? Ou será o Benedito que não precisamos ganhar tempo até para configurar a arte ´ressequida` em não fazer nada até mesmo no fio (sem)terra, aquele do “gato” preguiçoso, escaldado, hã? Tudo bem? Daí também quanto ao grande que de ter ouvido o nobre vereador Aguinaldo Timóteo em querer mudar, no seu projeto persistente e que deve durar mais um mandato, óbvio, o nome do Parque Ibirapuera de São Paulo para Michael Jackson, imaginei logo de cara se os frequentadores do conhecido parque urbano, dada a aprovação, terão de aprender a dançar o Moonwalk em tempo recorde durante as horas de exercícios e lazer. Sem esquecer das placas decorativas do finado astro pop espalhadas pelo local, que fique claro. Com o Thriller 24 horas D/N no telão vai ser o máximo. Seja lá, enquanto algumas mentes brilham durante suas correrias, outras ofuscam na lista dos importados. Outra em nome da nossa santa malvadeza em questão e que está em off na paleta ´enviar`? Só para não passar a semana em vão e por brancas ondas nuvens, como se eu não soubesse nada ou fosse o último a somar as provas dos “13 Erros Estrelado”... De modo que se são tantas são as mágicas de governo, mente aquele que diz de quem só tirava coelhos e pombas brancas da sua cartola. Hoje o governo tira até “elefantes brancos”, e admita-se entre botões, em gênero, número, e, graus altamente financeiro. E como já me vejo na rua da amargura novamente pós anos e rugas de preocupação, no “olho da rua”, nos próximos clics bem capaz de alguém me ver plantando batatas no deserto, no Grand Canyon de Absulândia Brazilian Now! Ou, que na sorte dos palitinhos, enxugando o gelo derretido. Que chorá-lo a essa altura do campeonato dos meus ricos vinte centavos, haveria? El Cuba, cubanitos! Mas como? Se o Abuelito, tão paciente a contar as nuvens, prefere manter a Lei do Silêncio pessoal ante tamanha movimentação em curso naquela honrada Casa para melhor passar – bem sabemos no mapa mundi o local onde fica – sobre um empolgado Plebiscito e que “no ai tiempo” hábil para realizar o mesmo, ora em vias de calendário eleitoreiro, não vamos negar que no duro, no duro mesmo e que se for para pegar no pesado, Vossas. Excelências sempre em ação pegam até em pás, martelos e picaretas. Principalmente picaretas e que me perdoe o fiel leitor se fui repetitivo em mais um bloco de lembretes. E nada como poder abrir, idem, pacientemente – sic, e em slow motion, para quem pode – o sempre alternativo kit “Ressacol Plus” caseiro, brindar mais uma no canal/tarefas diárias: ´Iniciar`, ´copiar`, ´colar`... de olho no sobressalto vibratório da campainha do celular bloqueado por vontade própria. Bem como, que chutar o balde não alivia, principalmente para quem pretende pegar na partida logo às sete da matina, o que mais vier é lucro. La bomba! Y que va cambiando tu vida...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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