Tevê à manivela
De modo que não precisamos nos tornar nenhum bom “chef de cuisine” para dar conta do recado do pedido de ´comanda` e mesmo tampouco tornar-se um daqueles degustadores The Flash 1934 – ou de tabela, nível hummm... – tal os espalhados por emissoras e mais emissoras 24 horas D/N – lembremos. Que para preparar o prato também pit stop do dia em épocas de estocagem de alimentos, de vacas magras, não duvidemos do que está mais custando hoje em dia ´o olho da cara`, e se for ao forninho na casa da minha amiga Ana Maria aquece melhor ainda. Portando, certos casos, não basta provar, tem que saber degustar até para aquele que está na fase do Aprendiz, passa ou repassa, comendo frango à passarinho, no vôo rasante domingueiro na pressa de quem tem fome (liberem o crú), e anote aí que já há quem aposte na Fazenda Seis que anda bombando é no curral. Afinidades. Pererecas. Pois sim, soltas, livres da gaiola. Assim. Processo high quality! Cultura do nada a fazer, opinar e mastigar para lá da ponta da língua. E com as bênçãos daquele pastor que sempre reza – e lucra – mais cedo. É de fod... Ops! E que a minha língua, em nome da nossa santa malvadeza em questão, queime, torre no óleo diesel de panela de pressão. Via de regra, que da vida política como ela é e tanto cansamos de ouvir dizer, bradar e reclamar (CPMI´s viraram ressacol minguado), repito, que se a vida ensina, vez por outra profanamos em vão além do que está no oco do mundo (ops!) e por que não pichar algo mais do melô do projeto de governo ainda em votação, creio, bem como sobre as “Crendices & Cretinices Politicamente Corretas” agora em Overlândia City e que voar como eles nunca voaram, haja Santos Dumont. Admita-se lá, com ou sem menos (in)PAC, né! Eles cobrem o ´prejú` e recorrem. Habemos portos aéreos às portas da Copa do Mundo e dos nossos bolas murchas em ação. Bá! Se a sua popularidade caiu, filosofemos, vamos nos reerguer – assim, ao voto Fosfosol e no Memorex da Cura, da (des)confiança mesmo ante o que se aproxima por aí. O 2014 caminha a um passo no jogo de demagogias risonhas, sonoras. Plebiscitárias. E imagine só um governo (tal o que vemos em off, pois, como não há quem quer que seja de culpado em tão Honrada Casa – que fique bem claro – de atuar sem nenhum escândalo! E de nada que o dinheiro público – sempre na posse deles – continue sendo a raiz quadrada de todos os males e na terra como nas contas secretas entre atos secretos e ´cozitas` mais. O que? Abuelito sabe das coisas... Alhures! Que da desdita de que uma vez mais um “deles” eleito não faz o que mesmo na Câmara (?) é que tem sido a questão de tamanha a ocupação. Nem é precis acreditar. Se querem criar novos Par-ti-dos ´para o povo`, quando sequer perguntam se é para o bem do ´povo`, com ´o povo e pelo povo`, que consultem o ´povo` próximo a quem mais, e isto sim, a quem mais devemos sustentar. Engulam o engasgo das ruas de outro dia e dos vinte centavos a mais de mais nada. Não menos conclusivo do que gostaria de ter sido, é o que temos para hoje. – Querida, pode servir os talheres, que os ovos já estão no ponto, sim!? Humm, isto está me cheirando bom que é uma maravilha. Sobrando, levo até um pedaço na bandeja da marmita e não é algo que pense em mudar o curso da história.
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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