Tevê à manivela
• Algo que pelo lembrete de clips de mesa compacta de parede e coisa que também poderia ser intitulado por aqui um modesto “Operação tapa buraco” pra lá de horário nobre... Pois sim, não é à toa de voltar a dizer (como se não vivêssemos dizendo, sic, alguma descoberta nova deste lado não menos mortal em nome da nossa santa malvadeza em questão) onde entra mais uma por conta, é do por que dos nossos tarimbados autores manterem na sinopse do assunto sempre o rei na barriga nas telelágrimas rotineiras. “Sai a Morena entra a Paola que virou a Paloma”. E enquanto a riqueza barata passa além das contas dos afortunados entre os milhares de “Verdinhas” Nível-1 – “A dollar, please!” –, a rainha passa longe. E quando, ainda, o inevitável “triângulo amoroso”, ora aditivado para o “quadriângulo” evolutivo, encarar é preciso. No bafômetro. • Passa ou repassa? Ou seria de lascar o dito pelo não dito do repeteco “onde come um, comem dois, três, 4, 5, 6”, por certo na fila que devagar e mais que nunca parando, anda. Não anda? Complemente-se lá: “Sem SUSto!” Basta adotar um bom padrão global desde à boa época de certas coisinhas pecaminosas permitidas apenas – eu disse apenas – no escurinho do cinema. Sob o testemunho do olhar do “lanterninha”, só para lembrar da geração anos 70´s. O que ser ´mala`, “vela”, fichinha, fichinha, e sempre na mão da oferta do cunhado (que começa, para muitos, com “Cú”, ops), de poder ir comprar livremente a venerada pipoca. • E “Mama mia!” que maldado o recado que não vou fazer mais tempestade no jarro d´água, quanto menos esticar na conversa do estar escrito que “quem semeia muito vento – além de colher tamanhas tempestades – pode ficar no prejuízo mesmo”, é vero! Partindo de novidades de governo, nem se fala, e é bem dizer ontem, que na vinheta eleitoreira dos nossos dois presidenciáveis, leia-se a dupla Dilma&Lula em ação, tudo anda correndo às 13 Mil maravilhas e que isso fique somente entre nós para não atrapalhar nas futuras leituras de estibordo. E se existe ainda o remendo do alisando cresce, bá, repito já comigo na ala dos desempregados – claro que por conta de mais uma tirinha básica do assunto – assim. “Se a empresa crescer, você cresce junto com ela”. Não duvide. • Por outro lado, mesmo que sofrendo com medo de altura – não que prefira estar repetidamente no baixo escalão, no patamar do eterno “contas a pagar” e do nunca “a receber”, ainda bem que fiz curso básico, à distância, on line! Curso de queda livre, idem, com/sem o uso do paraquedas (do francês ´paracete`), começado na China há 2000 mil anos atrás. Igual trecho da música do Raul Seixas, (re)forçamos em acreditar, quando o sábio Leonardo da Vinci na classe do paraquedismo só entraria na arte de boiar nas alturas um pouco depois. Por volta de 1485, segundo o Wickipédia. • Porém, como não dispenso um vôo rasante – ora pichado de “no olho da rua”, bulling não pode, “olha a sumida Rosemary”, pós tantos serviços prestados mesmo na área de pequenos desserviços (ops) à nação informatizada, sigo adiante. Follow me! Se bem que venho da idade da pedra... Enfim, ao asfalto retornarei para um breve e possível “Início imediato” de cartaz de rua. • Abre aspas. Enquanto isso, no país do futebol – a Copa das Confederações está raspando aí, dizem que vamos ter dúzias de bancadas móveis, na geral, pro torcedor sentar a banda larga, que para a Copa vai estar tudo mais ajeitadinho até entre os piscinões dos estádios. Dito isso, pouco fanático que sou pela ´redondinha`, não sou obrigado a ficar me esgoelando para a vizinhança que tenho gogó, quando tudo parece caminhar na contramão do que é feito pelo mundo e não é que no ranking da FIFA estamos na pior posição do possível! Made in Brasil, a terra do futebol! Brevemente alcunhado como o país da ´Caxirola`, ferramenta à qual tanto a presidenta “Dilma de Vermelho” encantou. E abaixo as Vuvuzelas com seus múltiplos ´decibéis` do barulho. Fecha aspas. • E ademã e de leve, que o meu chá (de quebra pedra) caseiro é do tipo que desce goela abaixo, óbvio, que é uma maravilha. Valeu “Salve Jorge”! Quando fica o duvidoso para a reprise do coice que o cavalo do Tel não me deu via 3D. Mas que doravante vou pensar em novas provações menos ´morenísticas` e acerca de certos carros em movimento que não andam, ah, se vou! – Hein? Que disse aí o reclamante ao final da fila? O resto que sobrar do que vai acima/abaixo-assinado, bolas, o resto é bico...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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