Tevê à manivela
Nada menos de impróprio ou a querer lembrar de ter lido numa das entrelinhas da Mãe (ou seria mesmo Pai?) – internet – e como se ela não fosse, velozmente, novidade, ó, santa rebelde hermano Francisco, ops – daquilo que é alheio, é nada melhor ainda... juntamente com aquela famosa “refeição” que muitas vezes comemos fria a qualquer hora do dia/noite, infortúnios veem sempre de bandeja. Tudo bem? Sem formar grandes filas, porém, só de poder atravessar grandes fronteiras e senão mais que poder falar mal na língua que a terra um dia há de comer – o nariz achatado que não se finja de esquecido, só para reforçar na baila do assunto – o importante também é da gente não se afastar muito do que envolve uma boa confusão. Se caiu o balão ou que alguém tenha escorregado na maionese caseira em dia de churrasco de confraternização no sítio do “chefe”, patavinas, alguns tipos de entretenimentos são por demais bem-vindos. Com a mão, ora pois, firme na roda. “Sentiu a firmeza maldosa na, idem, não menos estranheza? Ou que por – não menos, eu disse ´não menos`, só para rechear o nosso ´L` no sadio da linguiça –, não foi à toa que por obra e ´ordem` do destino de terem combinado as inseparáveis amigas do ´trampo`, a saber, a Elisa, a Elisete e a Elisabete, na mesma cor do biquíni amarelinho!” No sítio do chefe, claro. Exatamente quando o passeio de fazer vistas grossas jamais passa tamanho despercebido até com o pobre “fundo de garrafa” do seo Altamires, que me perdoe o leitor na observação da oferenda da frase em questão. Mas como dizia... (o que ia dizer mesmo, hein) que tem coisas na vida – em matéria de parceria nem se fala, “o que é meu é meu, o que é seu é meu, podemos negociar?” – que é melhor pingar do que secar, cabe um avant popoli que atrás vem brócolis? Não abrir ou quanto violar o lacre antes do próximo carnaval é o que pode fazer com que o indivíduo morra de curiosidade até no marca passo no observatório das atenções, wow! Coisa que no glorioso mundo virtual ouvi dizer que os mais fanáticos do “Bloco das Boas e Más Atenções” vem fazendo sucesso na hora extra além do uso do dedo mindinho, aplaudimos pelo congelamento do que mesmo? Aquele, do seu vizinho. Hã? Pegou. No mais, como afirmam, “confirmam” e “compartilham” as pesquisas de “boca de rua” que a Dilma ultrapassou muito além dos 70% do eleitorado, se tudo der certo sua reeleição vai ser batata – não importa a grossura da casca lulística, o importante ainda é sabermos descascar o pepino, cuidar da perereca para que o sempre saltitante populismo cresça e continue, saltando nos seus pulos, e vou lá eu querer perder tempo em ´ver, ouvir, plantar e opinar` em frente à telinha se querem comer uma vez mais a cabeça do Maluf na tal da bandeja de oferendas? Pois sim, hoje, e somente hoje, vou atender a milhares de ½ dúzia de pedidos do que disse lá pelos idos anos 90´s nesta mesma coluna semanal – só que por outros canais, timbrados, óbvio – que não é só helicóptero que voa! Não mais que, como dizia um velho amigo de escola versão anos 80´s, o Rogério: “é a maldade do povo!” E, não mais que, como sita-se mesmo que é a maldade do povo... Vai que o novo e bom Francisco comece a distribuir ´selinhos` hermanos (known!) além da Cristina Kirchner, por aí... – Hein? Como, o que disse? Se sou eu, seu olhos e ouvidos “face”, tamanho a te ajudar – a ver, pensar ouvir, compartilhar, e, falar –, modéstia...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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