Pitacos políticos que não passem além do buraco da fechadura - quanto menos pelo buraco da agulha, a parede da janela - mas que com aplaudidas surpresas de um tão esperado julgamento por milhões de brasileiros antenados, do resultado nada surpreendente na alegoria “Isto é Brasil” (só não vamos dar muitos nomes aos bois por motivos de segurança e economia de espaço), queríamos mais o que? Do Astro Sol Maior nascer tamanho “Genuínos e cia. limitada”, ao quadrado?

O que pelo remar do nosso “barco-marola-marolinhas”, e de “onda vai e onda vem”, haja vista que as vendas controladas do gás do riso caseiro, infelizmente, neste início de rodada de calendário talvez não cause mais tanto efeito assim. E não é à toa que com essa extensão toda de ´recorrências` garantidas por Constituição faça tamanho sucesso. Então, se eles vão recorrerem, lá vamos nós continuar a ouvir o tal dilema da consciência tranquila, quando também até o “Diretório DIR-ceu”, como argumentam numerólogos aficcionados de governo, possa ser chamado de “ZÉ-Now-Sense” da nossa caducada, idem, história passada a limpo. Quando, Comissão da Verdade pode vir até pela retaguarda, apunhalada pelas costas, no bico do papagaio. Corrupção em Alta!

E ora, bolas! Por que haveria eu de querer bater o martelo se o “Saldão Político 2013” já está aí para entrar na avenida, com renovadas “marchinhas”, puxadores, ops, “bordões” e tudo mais? “Soy loco por ti América. Mas sou pequenininho, nível ½ ponto zero”. Isso se eu não for querer encolher demais! Pois sim, ou já não “limaram” (ou seria blindaram) o que provocaria outro escândalo a caminho de CPI com a simbólica distribuição de verbas, verbos e verbetes da vovó - aquela, a “namoradinha de um amigo Lula feito eu, a Rosemary”? Claro, por certo iria atrapalhar no futuro próximo da recém-audiência global do BBB-13 (algo que pela ordem daquela ´Honrada Casa` no rico Reinado de Reilândia). Bem ali. Erguida nas proximidades de Absulândia Brazilian Now! Quem tiver ouvidos, que ouça, que espie, se esperneie...

Ah, vá! Se falar por parábolas feito político fica muito mais fácil do que dar jeito nas enchentes, lapidar melhor nas encostas dos barrancos que afetam nossas vidas ano a ano, dizem que no decorrer do ´Campeonato Mundial 2014`, com a Dilma-lá, alguns países (sub)emergentes, em crise, vão ter que jogar por aqui é uma pelada (ops) em estádios de várzea. Em poças d´água! Boiando. Só não duvidem da minha bola de cristal herdada quem sabe de algum guru antepassado, porém, não feito aquele rouco que aí está, fazendo hora extra, e que só gosta de jogar atrás do gol, sem nunca saber de nada. Nem do apito. “Eu também fui traído, Mary Lou!”.

Voilá! Faça um esforço, pense, logo não copie! Não contrarie tanto o René Descartes, aquele que foi um brilhante filósofo, físico e matemático francês muito antes da invenção dessa nossa “bola de cristal” instantânea da Net, Google, Facebook, dentre milhares de ativistas voluntários e eletrônicos em colher e mandar sardinhadas constante e incessantemente 24 horas D/N!

Enfim (eu sei, devo ter dito isso a pouco), mas será que de tanto ouvir que “navegar” - na rede, onde mais, ó Mary Lou? -, principalmente nas redes sociais, é mais que preciso, com todos sempre ansiosos em busca de uma nova ideia, perguntamos o que mais não podemos (re)criar, hein? Por certo, isto sim, e como existem aqueles mais ´francos observadores` da antiga, existe ainda aquela da curiosidade que matou o gato? Agora, se até mesmo daquele que não tinha um pingo de medo de água fria, disso não tenho total certeza - se é que tinha pouco antes de aprender a ronronar!

- Benhê, como havia prometido, coloquei novamente aquela sua ´fotinha` na minha tela de entrada. Agora é a sua vez de sair aí ´detrás` da sua aqui nossa sala de tanto estar e me ajudar com o mouse, que eu te ajudo nos teclados. Pare de tanto copiar e colar e mãos às nossas portas giratória de cada dia antes que algo mais emperre.