• Algo que por certo muitos ainda usam de repetir que tem coisas que é melhor pingar do que (res)secar - até mesmo no velho toucador caseiro, atrás da geladeira... e que de repeteco em repeteco muitas emissoras vão sobrevivendo frente a estufa computadorizada, feito a “Rede Record” - 24 horas de reprises no ar!, então, chapinha, já deu aquela famosa rebuscada de “olho vesgo” na nova versão de “A Fazenda de Verão”? Onde o Rodrigo Faro, é fino? (Quê? Alguém falou em segurar a perereca da vizinha na palma da mão, de repente boba?) Óbvio, como no jogo também de aprender a ralar a mandioca, ops, ainda promete esquentar e ser dos bons, com tamanhas afinidades na corrida pela “bufufa” alheia, se cada um “doar” um pouco, todos vão ter a sua parte do milhão no paraíso. Quem sabe até criem por aí o reality “A Oferta” em outros canais...

• Detalhe a ser lembrado é que, dado o fato que espiar a vida dos outros, descobrir os seus segredos alhures, resume-se na glória de muitos - de internautas é fichinha - só não vamos deixar de citar aquele outro dito provindo da casa do Seo Benedito, e que se divide pelos pavilhões: da “falsa idade” com a verdadeira falsidade ideológica. O assunto é deveras batata entre divas e mais divas que dividem santos pecados como dos mais insossos aqui na redondeza. Até mesmo entre os mais graves, agudos e obtusos com os marmanjos que não perdem por querer tirar uma lasquinha no sentido daquilo que “se isso era inteiramente seu, agora também passou a ser meu, merrrmão”.

• Vá! Se o nariz crescer, cortamos um pedaço no Doctor Ray, hã? Mas nada de você sair por aí, correndo desenfreado/desvairado pelo quintal madrugada adentro, pensando estar em pleno condicionamento físico só porque viu outro dia a concorrente Natália Inoue naquele shortinho minúsculo e que por incrível que pareça já se sentindo o cara na sua sonhada área de trabalho!

• Salvo condutas da mais doce ´expiação` do que seja também mais ou menos atlético e alheio - a dança do kuduro e a do cossaco podem entrar em cena. E sorte daquele que não leu a penúltima estrofe das regras do novo jogo nem com os lucros e dividendos da inédita e abundante ´Fazenda` anterior. Diga-se de passagem, se precisamos reformular o verbo do tipo “assim na terra como no céu” com o que não seja lá mais ´o limite` desde a invenção das máquinas supervoadoras, ufólogos que se cubram caso passem a crer naqueles que juram ter vindo em paz a exemplo do Spielberg versão anos 80´s. Ou, bem como do porque daquele sujeito na casa do predicado, que haveria de protestar por não ´honrar das calças que veste` a preferir andar de bermudas.

• Pois sim, vale o emprego de um suposto “Bungee jumping” extra-conjugal dentro do que podemos pichar deste inédito “Palácio da Fartura” que tanto promete encantar, dissemos, nas ruas, nos bares e nos lares? Olha a audiência pela livre concorrência universal com o ora dito doce sabor da vida alheia, o deleite, a desdita, o nariz empinado, o “bico”, enquanto que a minha, “ó”, em nome da nossa santa malvadeza em questão, nem pensar! Quero mesmo é poder enxergar muito além daquelas luzes da Ribalta! E, se possível, a metamorfose daquela aguardada audiência “in corpus” perfeitos na tela antes que eu venha a ir de verdade é labutar na minha verdadeira roça!

• A propósito, se é reality show, é sexy appeal! E se maldizem que tem gato escaldado com medo de água fria, ´tatoos` via desenho-animado, então, também temos músculos em vão? “Chá de choradeira, trepadeiras?”, ops! Ah, bom, então vou espiar um pouco do inédito show repleto de afinidades e artimanhas. De merci bocú! Principalmente em poder “xeretar” na boa o que é de mais alheio, porque o “rango” aqui a esta hora deve estar é esfriando. Igual a comidinha daquele que pensou ter chegado primeiro. Se a carne é fraca, ora pois. A fila anda, não anda?